20 de novembro, 2024

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Suspeitos tentaram levar outra garota para estupro coletivo, em pedreira no MS, diz delegado

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Dois suspeitos confessaram terem tentado levar uma outra menina, de 13 anos, para um estupro coletivo, além da garota indígena, de 11 anos, que morreu ao ser jogada de uma pedreira, após abuso sexual, em Dourados, nesta segunda-feira (9). A informação foi repassada pelo delegado responsável pelo caso, Erasmo Cubas.

O delegado contou, com base no depoimento, que os dois adolescentes que teriam ficado responsáveis por levar a vítima, estavam ingerindo bebida alcoólica com as garotas.

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“Quando eles resolveram levar a garota, de 11 anos, para a pedreira, tentaram levar a outra menina, de 13 anos, mas ela fugiu. Ela conseguiu escapar”, detalha o Cubas.

Em depoimento à polícia, os dois adolescentes confessaram terem puxado a outra garota pelo braço, mas ela conseguiu fugir. Cubas disse que a menina foi ouvida pela polícia e confirmou a versão dos suspeitos confessos.

A prisão preventiva dos cinco suspeitos confessos foi decretada nesta quarta (11).  — Foto: PCMS/Reprodução
A prisão preventiva dos cinco suspeitos confessos foi decretada nesta quarta (11). (Foto: PCMS/Reprodução)

O crime

De acordo com informações da polícia com base nos depoimentos da confissão dos suspeitos, três adolescentes e um adulto planejaram abusar da garota.

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No plano do crime, a polícia descobriu que dois adolescentes foram responsáveis por “embebedar” a garota e arrastá-la até o penhasco, local onde ocorreu o abuso.

Os jovens levaram a garota até a pedreira onde um outro adolescente e um adulto estavam. Lá, obrigaram a vítima a ingerir bebida alcoólica e, segundo o que disseram à polícia, iniciaram o abuso sexual coletivo.

Enquanto os quatro abusavam da criança, a polícia disse que o tio da vítima teria chegado ao local e também violentado a sobrinha.

Os acusados disseram à polícia que a menina gritava por socorro e que chegou a desmaiar. Ao recobrar a consciência, a menina voltou a gritar, momento em que os homens decidiram jogá-la do penhasco, conforme detalhado em depoimento à polícia.

Os cinco suspeitos confessos de terem estuprado coletivamente e jogado uma garota indígena da etnia Guarani Kaiowá de 11 anos em uma pedreira tiveram prisões preventivas decretadas nesta quarta-feira (11). A menina morreu.

A prisão preventiva foi deferida pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Dourados, Eguiliell Ricardo da Silva.

Fonte: G1

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