28 abril, 2024

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Dólar recua e fecha abaixo de R$ 3,45, à espera de votação do impeachment

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O dólar fechou em queda nesta quarta-feira (11), pelo segundo dia seguido, após passar a manhã oscilando entre leves quedas e altas ante o real, em dia marcado por expectativas sobre a votação no Senado sobre o afastamento de Dilma Rousseff da presidência e com a volta da interferência do Banco Central.

A moeda norte-americana cedeu 0,6%, a R$ 3,4456 na venda.

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Acompanhe as cotações do dia:

Às 9h10, alta de 0,11%, a R$ 3,4703

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Às 9h29, queda de 0,09%, a R$ 3,4633

Às 10h09, queda de 0,39%, a R$ 3,4532

Às 10h39, queda de 0,07%, a R$ 3,464

Às 11h50, queda de 0,01%, a R$ 3,4718

Às 12h50, queda de 0,22%, a R$ 3,459

Às 13h40, queda de 0,24%, a R$ 3,4584

Às 14h20, queda de 0,22%, a R$ 3,4591

Às 14h55, queda de 0,11%. a R$ 3,4628

Às 15h26, queda de 0,39%, a R$ 3,4529

Às 16h29, queda de 0,65%, a R$ 3,4438

Nesta quarta, o plenário do Senado iniciou a sessão que decidirá pela aprovação ou rejeição do relatório favorável ao início do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

No exterior, o dólar caía em relação a uma cesta de moedas, mas subia frente a moedas de alguns países emergentes como México e África do Sul, segundo a Reuters.

“Hoje está todo mundo esperando mesmo o grande fato, esperando essa definição”, resumiu à agência Reuters o operador da corretora Intercam Glauber Romano, referindo-se à votação no Senado.

Ainda segundo a agência, um possível novo governo interino, caso Dilma seja afastada, é visto como “market-friendly” pelo mercado, sobretudo com uma eventual indicação do ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles como ministro da Fazenda.

A confiança, disseram especialistas ouvidos pela Reuters, é suficiente para sustentar avaliações de que, mesmo que não seja possível fazer tudo o que se espera do novo governo para retomar a atividade, não há chances de volta aos momentos mais tensos nos mercados, quando o dólar passou dos R$ 4, por exemplo.

“A expectativa é que o Meirelles adote uma política mais ortodoxa e amigável aos negócios e que o [possível] novo governo diminua a intervenção na economia”, disse à Reuters o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno.

Interferência do BC

Após ficar sem interferir no câmbio por cinco sessões seguidas, o BC fez nesta quarta dois leilões de até 20 mil swaps reversos – equivalentes à compra de dólares no futuro – cada, na tentativa de controlar a queda da moeda. Nos dois leilões, ao órgão vendeu 30.970 contratos.

Os swaps são contratos para troca de riscos: o BC oferece um contrato de compra ou venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda. No vencimento desses contratos, o investidor se compromete a pagar uma taxa de juros sobre o valor deles e recebe do BC a variação do dólar no mesmo período.

Para operadores ouvidos pela Reuters, o BC tem buscado defender o piso de R$ 3,50 para a cotação do dólar, com o objetivo de ajudar as exportações e as contas externas do país.

Sessão anterior

Na véspera, o dólar recuou 1,65%, a R$ 3,4666. A moeda havia fechado abaixo de R$ 3,50 pela última vez no dia 2 de maio.

Fonte: G1

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