03 maio, 2024

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Suspeito de ataque nos EUA dizia ouvir vozes

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O irmão do homem que foi identificado pela imprensa como suspeito de abrir fogo dentro do aeroporto de Fort Lauderdale, na Flórida, matando cinco pessoas, disse nesta sexta-feira (6) que Esteban Santiago estava recebendo tratamento psicológico no Alasca, onde vivia. Fontes militares confirmam também que Esteban foi enviado para o Iraque em 2010, onde permaneceu por um ano.

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Tiroteio deixa ao menos cinco mortos no aeroporto de Fort Lauderdale, na Flórida

Autoridades se recusaram a confirmar a identidade do suspeito, e afirmaram apenas que ele foi detido sem resistência e que nenhum tiro foi disparado durante a prisão. Segundo o senador Bill Nelson, o atirador portava um documento militar identificado como Esteban Santiago.

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O irmão de Esteban, Bryan, não soube dizer para qual tipo de doença ele estaria sob tratamento, e afirmou que eles nunca conversaram sobre isso. Segundo ele, a família soube do tratamento do militar de 26 anos pela namorada de Esteban, que os alertou da situação.

Esteban nasceu em Nova Jersey, nos EUA, e mudou-se com a família para o território norte-americano de Porto Rico aos 2 anos. Ele chegou a servir a Guarda Nacional da ilha por alguns anos. Foi enviado para o Iraque em 2010, integrando um dos batalhões de engenharia, segundo confirmou o porta-voz da Guarda Nacional de Porto Rico, Paul Dahlen.

No Alasca, onde vive, Esteban foi dispensado da Guarda Nacional do Estado no ano passado por performance insatisfatória, segundo afirmou o porta-voz do Exército.

Vozes falavam sobre EI 

Segundo a rede de TV CBS, Esteban foi mandado para um hospital especializado em pacientes de doenças mentais em novembro depois de dizer ao FBI que ouviria vozes que o mandavam entrar para o Estado Islâmico. Fontes oficiais relatam ainda que Esteban teria dito que o governo controlava a sua mente, obrigando-o a ver vídeos do EI. 

Ele embarcou em Anchorage, no Alasca, até Minneapolis (Minnesota), de onde partiu para Fort Lauderdale (Flórida) em uma companhia canadense. A Air Canada nega que ele estivesse a bordo. Segundo a imprensa, a arma usada no ataque estaria na bagagem –ele teria ido até o banheiro, carregado a arma e atirado na sala onde os passageiros buscam as bagagens.

Testemunhas disseram que ele atirou em silêncio. Ainda não há qualquer sinal da motivação para o ataque. Ele foi levado sob custódia e interrogado pelo FBI.

Fonte: UOL

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