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O São Paulo vê a ida de Tchê Tchê para o Atlético-MG como um negócio praticamente definido. E incluiu um gatilho no empréstimo para receber um pagamento pela cessão do meia, além de uma cláusula com um valor fixado caso a equipe mineira decida comprar os direitos do atleta ao fim desse primeiro acordo.
A princípio, o negócio não tem custos ao Atlético-MG, que pagará sozinho os cerca de R$ 350 mil que Tchê Tchê recebe mensalmente. O gatilho, porém, prevê um valor a pagar ao São Paulo caso o meia cumpra uma meta não revelada de jogos como titular. Os valores também não foram revelados.
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O empréstimo tem validade até o fim deste ano, com possibilidade de ser ampliado até maio de 2022 nas mesmas condições.
O São Paulo vê no negócio a oportunidade de diminuir a folha de pagamento do elenco – a meta é chegar ao fim da temporada com esse total até 15% menor do que era em dezembro de 2020.
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Tchê Tchê foi um pedido do técnico Cuca à direção do Atlético-MG. O treinador já tinha trabalhado com o meia no Palmeiras, quando foi campeão brasileiro, e pediu que ele fosse contratado pelo São Paulo em 2019, quando comandou o time do Morumbi.
O meia passou a última temporada, sob a direção de Fernando Diniz na maior parte dela, se revezando entre o banco e o time titular, e foi um dos atletas mais utilizados no elenco em 2020 – foram 58 partidas.
Com Hernán Crespo, em 2021, não foi titular, mas entrou em três dos quatro jogos dessa temporada, interrompida em São Paulo por determinação do governo do estado como medida de combate à pandemia de Covid-19.
Fonte: G1 – Foto: Erico Leonan / saopaulofc.net