05 maio, 2024
Anúncios
Prestes a completar 43 anos, no próximo dia 8, o colunista social Rodrigo Amat Scalla está em festa, mas não apenas pelo seu aniversário.
Em 2016 Rodrigo Scalla completa 18 anos de colunismo social. Profissional, dedicado, educado e atencioso, Rodrigo Scalla brilha e faz as pessoas brilharem nas páginas do Jornal Diário da Serra, onde trabalha atualmente, e também através do seu perfil pessoal no Facebook.
Anúncios
Em homenagem aos 18 anos desse importante profissional da imprensa de Botucatu, o Jornal Leia Notícias traz uma entrevista com o colunista social Rodrigo Scalla.
LEIA NOTÍCIAS – São 18 anos como colunista social. O que tem de tão especial, para você, essa sua profissão?
Anúncios
RODRIGO SCALLA – Certamente são os amigos que conquistei e também ter aprendido a tornar os inimigos transparentes. Nesse período, lembro de quando completei 7 anos de colunismo. Fiz uma festa maravilhosa. Tudo estava perfeito, a comida, a bebida e nos plasmas shows que eu adoro, como Frank Sinatra e Ella Fitzgerald, foi um dia muito especial.
LN – Como começou? Por onde já passou? Onde quer chegar?
RODRIGO – Comecei nos anos 90. Foi maravilhoso, começou como uma brincadeira em registrar um momento especial de alguém, e quando me descobriram fui convidado a escrever em vários veículos de comunicação. Quando recebi o prêmio do Dia do Colunista Social, na Câmara Municipal de São Paulo, o vereador que me entregou a honraria disse ao público presente: “Nossa, desde quando saiu da cadeira não pararam de falar por onde você passou menino, sites, revistas, criou seu próprio site, programa de tv, jornais e teve fotos publicadas na Revista Caras Nacional”. O público deu até risada com essa fala dele. Não sei onde quero chegar, cada dia é um dia diferente, Deus é que sabe o meu destino. Estou muito bem preparado para o fim da carreira, porque nada é eterno. As boas lembranças e seu nome é que ficam para a história da cidade onde nasceu e onde começou toda sua história.
LN – Em algum momento, pensou em desistir?
RODRIGO – Sabe que não. Eu adoro fazer o que faço. As vezes dá uma “preguicinha”, mas sabe de uma coisa, eu sou tão bem recebido onde vou que, para mim, sempre é um prazer. Só faltam esticar o tapete vermelho para eu passar, isso me deixa muito feliz. A preguiça vem de me arrumar para estar bem.
LN – O colunista social é valorizado ou sofre algum preconceito na profissão?
RODRIGO – Não tem preconceito e é valorizado sim, mas, por exemplo, na redação o colunista social não é muito bem visto. Sabe por quê? Enquanto o pessoal da política corre para as notícias, o esporte ali trabalhando também na correria para montar a edição, as matérias policiais, os jornalistas acham que o colunista social vive flutuando e não é bem visto, mas o colunista tem muito seu valor, dá notícias da cidade, fala dos eventos, entra em política quando pode, batizados e festas em geral, tem a sorte de fazer grandes amizades com gente importante e gente menos importante, pois pra mim todos somos iguais. Esse é o meu lema e a ideia da minha coluna é valorizar as pessoas, independentemente de credo, cor, raça, cultura e posição social. Talvez tenha sido isso que tenha me dado tanto destaque por onde passo. Adoro os fotógrafos, os jornalistas e os amigos colunistas sociais que sempre me colocam pra cima. Posso citar meu grande amigo Géro Bonini, do Leia Notícias, o João Bosco, meu padrinho de colunismo, a Glorinha Dinucci, a Enza Denadai, minha madrinha de colunismo, Elaine Girardi, Marlene Caminhoto, entre outros grandes mestres da profissão de jornalismo e colunismo social.
LN – Você está em todas as festas e eventos. O que é o melhor dessas festas? As comidas ou as pessoas?
RODRIGO – As pessoas é claro, como sempre disse a nossa mãe do colunismo social, Vera Martins, falecida há poucos anos. A Vera foi presidente da Apacos (Associação Paulista dos Colunistas Sociais), a qual pertenci por algum tempo. Fazíamos viagens incríveis com os colegas de profissão, mas, a morte dela foi uma grande perda para o colunismo social brasileiro.
LN – Como é ser colunista social em Botucatu?
RODRIGO – É muito gostoso. Claro que não se pode agradar a todos, mas tenho procurado fazer o melhor possível para clicar várias pessoas em minhas colunas. Tenho sessões como o “bom dia” e “etiqueta”, além de colunas temáticas. Enfim, tenho tudo que preciso para ser feliz. Tenho agora as publicações dos eventos no Facebook, que também todo mundo aprecia. Na verdade eu amo o que faço, e faço com muito carinho e amor. Aproveito o ensejo para dividir esses 18 anos com meus amigos e leitores, em especial com a minha tia Ana Maria Amat, que sempre me incentivou e deu até uns puxões de orelha quando precisava, aos meus pais que eu amo de paixão e que infelizmente não estão mais aqui e à toda população de Botucatu. Um beijo no coração de todos.
Jornal Leia Notícias
Anúncios O Corinthians tentou, pressionou, martelou, mas não conseguiu tirar o zero do placar e só empatou com...
© Desde 2012. Grupo LN de Comunicação. ® Todos os direitos reservados.