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Ainda restam “300 americanos ou menos” para retirar do Afeganistão, afirmou, neste domingo (29), o secretário de Estado, Antony Blinken, ao canal ABC.
“Estamos trabalhando incansavelmente (…) para retirá-los”, disse, a 48 horas do fim do prazo para a saída dos Estados Unidos.
Quase 114.400 pessoas, incluindo 5.500 cidadãos americanos, foram retiradas do Afeganistão por uma ponte aérea desde 14 de agosto, véspera da tomada de Cabul pelos talibãs.
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Aqueles que escolheram permanecer no país “não ficarão presos no Afeganistão”, declarou ao canal Fox o conselheiro de Segurança Nacional do presidente Joe Biden, Jake Sullivan, sem especificar quantos são.
“Vamos assegurar um mecanismo para retirá-los do país caso desejem retornar no futuro”, disse, antes de acrescentar que “os talibãs se comprometeram” com isto.
Ao falar sobre o ataque americano de sábado (28) em represália ao atentado de quinta-feira (26), que matou mais de 100 pessoas, incluindo 13 soldados de seu país, Sullivan afirmou que os alvos do bombardeio eram “operadores e organizadores envolvidos no transporte e fabricação de artefatos explosivos”. Dois dirigentes do Estado Islâmico-Khorasan, o braço do Estado Islâmico no Afeganistão, foram mortos – o grupo reivindicou a responsabilidade do atentado de quinta. O grupo Talibã e o EI-K são inimigos no Afeganistão.
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O presidente Joe Biden e a primeira-dama Jill Biden viajam neste domingo à base de Dover, Delaware, para a cerimônia fúnebre em homenagem aos 13 soldados mortos em Cabul.
Fonte: Yahoo!