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A província de Hubei, epicentro do coronavírus na China, registrou na sexta-feira (21) mais 106 mortes devido à doença e confirmou novos 366 casos. Com essas novas infecções, o número de pessoas com o 2019 n-CoV no país passou para 76.288 e o de mortes chegou a 2.345.
Fora da China, segundo a Organização Mundial Saúde (OMS), há outros 1.152 casos e oito mortes: 1 nas Filipinas, 3 no Japão, 1 na França, 1 no Irã, 1 na Coreia do Sul e esta na Itália.
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Um estudo divulgado na segunda-feira (17), mostrou que, apesar do grande número de casos, a maioria dos infectados apresentaram uma versão leve da Covid-19, nome dado à doença causada pelo coronavírus. Apenas pessoas em situação crítica, menos de 5% do total, correram risco de vida.
A pesquisa confirma os indícios apresentados por outros cientistas: a maior taxa de mortalidade (14,8% dos infectados) está entre as pessoas com mais de 80 anos. Pacientes com outras doenças, principalmente as cardiovasculares, também têm uma chance maior de ter a versão crítica da Covid-19.
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No Brasil, nenhuma confirmação da doença. Nesta sexta, o Ministério da Saúde informou que acompanha um caso suspeito de coronavírus e que, desde o começo do monitoramento, outros cinquenta e um foram descartados.
Segundo a pasta, a mulher de 21 anos não esteve em Wuhan, mas apresentou sintomas similares aos da infecção respiratória. Na quinta-feira (20), o Brasil tinha anunciado a suspeita de que uma criança de 2 anos, em São Paulo, que esteve na China, poderia estar infectada, mas os exames eliminaram esta hipótese.
Fonte: G1