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Os preços de imóveis registraram em 2021 uma alta recorde de 18,8%, impulsionados por taxas de juros historicamente baixas e pela adoção maciça do trabalho remoto, segundo uma pesquisa da consultoria CoreLogic Case-Shiller, publicada nesta terça-feira (22) pela S&P.
Este aumento de preços é muito superior ao de 10,4%, registrado pelo setor em 2020, e é o maior registrado em um ano de calendário desde que teve início o registro destes dados, há 34 anos.
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Três cidades do sul do país – Phoenix (Arizona), com alta de preços de 32,5%, seguida de duas cidades da Flórida, Tampa (+29,4%) e Miami (+27,3%) – estão à frente.
No entanto, todas as regiões registraram “ganhos impressionantes”, destaca Craig Lazzara, diretor-geral do S&P Dow Jones Indices, citado no comunicado.
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As taxas de juros de referência nos Estados Unidos têm estado muito baixas desde o início da crise da covid-19, permitindo aos compradores adquirir imóveis com menor custo.
A modalidade do trabalho remoto, mais estendido do que antes para os trabalhadores americanos, permitiu ainda a muitas famílias se distanciarem dos centros urbanos e inclusive mudar seu local de residência.
Fonte: Yahoo!