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A Polícia Civil investiga se o músico de Jaú (SP) Roberto Padrenosso Filho, de 47 anos e que morreu a caminho da internação em clínica de reabilitação de Valinhos, teria sido amarrado e agredido, já que o corpo estava com diversas lesões.
O delegado de Valinhos (SP), João Netto, afirmou que o laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Campinas (SP), para onde o corpo foi levado, ainda não foi concluído. Porém, a investigação indica que Betinho, como a vítima era conhecida, teria apanhado.
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“A vítima teria apanhado muito por ter lesões no corpo que indicam agressão. Além disso, são visíveis marcas profundas nos pulsos que parecem ter sido amarrados por cadarços”, relata.
Morte
Nesta segunda-feira, o músico morreu ao ser transportado em um veículo para uma clínica de reabilitação em Valinhos.
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As quatro pessoas que faziam o transporte de Betinho para a clínica de reabilitação de Valinhos foram presas em flagrante no mesmo dia.
Entretanto, duas dessas pessoas foram soltas em audiência de custódia e outros dois tiveram a prisão preventiva decretada em Campinas. O quinto suspeito que também estaria no veículo, ainda não foi localizado.
Segundo informações da polícia, os quatro homens disseram que Betinho se jogou do veículo, porém, o caso foi registrado como homicídio e os suspeitos ainda serão investigados por sequestro e cárcere privado.
Ainda segundo a polícia, as pessoas que buscaram Betinho em Jaú (SP) não têm habilitação e nem credenciamento para realizar esse trabalho. Além disso, o transporte foi feito em um veículo inadequado. O caso segue sendo investigado pela Polícia Civil de Jaú.
Fonte: G1