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O Palmeiras recusou nesta segunda-feira uma proposta do City Football Group, administrador do Manchester City e outros clubes ao redor do mundo, pelo atacante Wesley.
O grupo ofereceu 7,5 milhões de euros (R$ 45,6 milhões), sendo 6 milhões de euros (R$ 36,5 milhões) de forma imediata, além de mais 1,5 milhão de euros (R$ 9,1 milhões) em bônus.
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Este era o valor equivalente apenas aos 70% dos direitos econômicos que o Verdão tem do jogador, uma quantia considerada baixa pela diretoria. O clube sempre definiu como número mínimo para fazer negócio pelo atacante algo em torno de US$ 10 milhões (R$ 51,5 milhões) só pela sua fatia.
Esta terça é o último dia da janela de transferências dos principais mercados europeus, e o camisa 11 é monitorado pelo Grupo City desde o ano passado, quando cogitaram levá-lo para o Lommel SK, clube que administra na Bélgica.
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A empresa, que faz parte do Grupo Unido de Investimento e Desenvolvimento de Abu Dhabi, é dona também do New York City (Estados Unidos), Troyes (França), Girona (Espanha), Melbourne City (Austrália), Yokohama Marinos (Japão) e Torque (Uruguai).
No mês passado, o Verdão já recusou outras duas ofertas por Wesley, ambas do Seattle Sounders, dos Estados Unidos.
Embora entenda ser necessário realizar negociações para amenizar os impactos da pandemia da Covid-19 nas finanças, o clube vê no atacante grande importância esportiva.
Por isso, delimitou uma quantia acima dos R$ 50 milhões para iniciar negociações de uma possível venda e não tem facilitado quando recebe sondagens pelos garotos formados nas categorias de base.
Aos 22 anos de idade, Wesley tem oito gols em 63 partidas pelo Palmeiras, sendo que a maioria foi disputada nesta temporada (36). Ele teve boas exibições nos confrontos com o São Paulo, pelas quartas de final da Copa Libertadores e tem jogado com frequência entre os titulares do Verdão.
Fonte: G1