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O Palmeiras enviou um pedido nesta quarta-feira à Federação Paulista de Futebol para que o mando do duelo contra o Mirassol, no próximo dia 24, às 18h (de Brasília), pelo Paulistão, seja na Arena Barueri.
De acordo com o regulamento da competição, a solicitação para mudança de estádio tem que ser oficializada com no máximo dez dias de antecedência.
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A WTorre, responsável pela troca do gramado do Allianz Parque, prometeu entregar a manutenção do gramado no dia 20, mas mesmo que isso aconteça, o Palmeiras quer tempo para testar o gramado e tem que esperar uma vistoria da FPF para poder voltar a usar o local. Neste momento, o piso está interditado para jogos.
Desta maneira, o Verdão acumulará três partidas como mandante na Arena Barueri. A equipe venceu o Ituano, enfrentará o Corinthians no próximo domingo, às 18h, e fechará a trinca contra o Mirassol, no dia 24.
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O Allianz Parque passará por uma mudança no gramado com a retirada do composto termoplástico do campo, que serve para reduzir o impacto e a temperatura do piso, para substituir por cortiça – material utilizado pelo Botafogo no Nilton Santos e considerado mais adequado no momento pela Soccer Grass, empresa que cuida da manutenção do campo.
O composto termoplástico virou problema porque derreteu com as altas temperaturas de São Paulo e tornou-se uma massa, que gruda na chuteira dos atletas e causou insegurança aos jogadores, com receio de lesões.
O Palmeiras prepara-se para acionar a Real Arenas, braço da WTorre responsável pela gestão do Allianz Parque, em busca de indenização pelo período em que não pode atuar na sua casa.
Nos debates internos, o Dérbi é citado como grande ponto de prejuízo. No jogo do primeiro turno do último Brasileiro, o Verdão recebeu 41.357 torcedores e uma renda de R$ 3,5 milhões.
Para efeito de comparação, na última partida em Barueri, a vitória por 2 a 0 diante do Ituano, foram 8.879 torcedores, com uma renda bruta R$ 332.119,00 e apenas R$ 34.277,46 líquidos.
Fonte: G1 – Foto: Cesar Greco/Agência Palmeiras