07 maio, 2024
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Mais de um ano depois da morte de Robin Williams, Susan Williams, viúva do ator, falou sobre o assunto pela primeira vez. Em entrevista à revista ‘People’, ela revelou que não foi a depressão que o levou a comemeter suicídio e revelou que o astro sofria de uma doença neurodegenerativa progressiva chamada demência de corpos de Lewy (DCL).
“Não foi depressão que matou Robin. A depressão foi, digamos, um dos 50 sintomas e um dos menos importantes, por sinal”, contou Susan Williams. Entre os outros sintômas da 3ª demência mais comum no mundo estão alucinações, dificuldade motora e picos de ansiedade, segundo a publicação. “Os sintomas aparecem como se estivessem numa máquina de pinball. Você não sabe exatamente o que está olhando”, contou a viúva, explicando que a DCL do ator só foi diagnosticada durante a autópsia.
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“Hoje, tenho certeza que o time de médicos estava fazendo exatamente as coisas certas. O problema é que a doença foi simplesmente mais rápida e maior do que nós todos. Nós teríamos conseguido descobri-la em algum momento. Passei o último ano inteiro tentando descobrir o que matou o Robin. Para entender contra o quê estávamos lutando, um dos médicos disse, ‘Robin tinha plena consciência de que estava enlouquecendo e não havia nada que ele pudesse fazer para conter isso’. Esse foi um caso raro e eu rezo a Deus que ele ajude a entendermos um pouco mais sobre a demência de corpos de Lewy para ajudar as milhões de pessoas e seus familiares que estão sofrendo por causa disso. Porque nós não sabíamos. Ele não sabia”, revelou Susan Williams.
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Fonte: Yahoo!
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