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A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar as causas da morte do músico de Jaú (SP) Roberto Padrenosso Filho, conhecido como Betinho Padrenosso. Segundo a polícia, ele tinha 47 anos e era transportado em um veículo para uma clínica de reabilitação em Valinhos (SP), mas chegou morto na cidade. O caso foi registrado na segunda-feira (8).
A polícia foi acionada por funcionários da Unidade de Pronto-Atendimento de Valinhos para onde o músico foi levado. Quatro pessoas que faziam o transporte dele para a clínica de reabilitação foram presas em flagrante. Uma quinta pessoa também estaria no veículo, mas ela ainda não foi localizada.
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Conforme informações da polícia, os quatro homens alegaram que Betinho se jogou do veículo, porém, o caso foi registrado como homicídio e os suspeitos ainda serão investigados por sequestro e cárcere privado.
Dois dos suspeitos foram liberados em audiência de custódia e outros dois tiveram a prisão preventiva decretada e continuam presos em Campinas. Ainda de acordo com a polícia, as pessoas que buscaram Betinho em Jaú não têm habilitação e nem credenciamento para realizar esse trabalho e que o transporte nesse caso foi feito em um veículo inadequado.
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O caso é investigado pela Polícia Civil em Jaú. Segundo o delegado Aldo Eduardo Lorenzini, a irmã da vítima deverá ser ouvida nos próximos dias pra pegar detalhes do pedido de internação e se ela presenciou algum tipo de agressão sofrida pelo músico.
O delegado também informou que aguarda o resultado de laudos do IML para saber a causa da morte do músico. O corpo de Betinho está sendo velado no Complexo Velatório Oswaldo Izatto e o enterro será às 16h desta quarta-feira (10) no cemitério municipal de Jaú.
A reportagem entrou contato com a clínica CT Live, de Valinhos, que informou que as pessoas presas não são funcionários do local e que a família do músico nunca entrou em contato com eles sobre um pedido de internação.
TV TEM