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Botucatu volta a cravar seu nome como um dos principais polos esportivos do Estado. É no clima de superação e competitividade que a Cidade sedia, de 16 a 27 de julho, a 63ª edição dos Jogos Regionais, um dos maiores torneios esportivos do país. São esperados mais de cinco mil atletas de 45 municípios. A última vez que a competição ocorreu na Cidade dos Bons Ares foi em 1996, abrindo o caminho para solidificar a vocação esportiva da região. Em 2005 o município recebeu a 69ª edição dos Jogos Abertos do Interior, considerada a maior competição esportiva da América Latina.
Para que Botucatu promova a competição, um plano que contemplou o uso de ampla estrutura esportiva foi viabilizado pela organização. Além de espaços públicos, como o Ginásio Municipal Mário Covas Júnior, o Estádio João Roberto Pilan (Inca), o complexo esportivo Heróis do Araguaia, e clubes como a Associação Atlética Botucatuense (AAB), Associação Atlética Ferroviária (AAF) e Botucatu Tênis Clube, sediarão o evento.
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A 63ª edição dos Jogos Regionais contemplará a disputa de vinte e três modalidades esportivas: atletismo, badminton, basquete, biribol, bocha, capoeira, ciclismo, damas, futebol, futsal, ginástica artística, ginástica rítmica, handebol, judô, karatê, malha, natação, taekwondo, tênis, tênis de mesa, voleibol, vôlei de praia e xadrez.
Foram promovidos diversos investimentos de modernização e adequação em diversos equipamentos esportivos que serão usados nas disputas, como na cancha de bocha, pista de atletismo, campo de futebol, entre outros no estádio municipal João Roberto Pilan, além da adequação do Ginásio Municipal de Esportes, no Bairro Alto, com a reforma de piso e dispositivos de segurança. Será no Ginásio, inclusive, a cerimônia de abertura, no dia 17 de julho, às 20 horas.
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A pira com as chamas do evento será acesa pela nadadora Carla Arruda, maior medalhista botucatuense nos Regionais.
Para o prefeito Mário Pardini, a realização do evento no município mostra um novo momento no investimento esportivo e no posicionamento de Botucatu como polo formador de atletas. “Estamos muito felizes por, depois de 23 anos, voltarmos a realizar os Jogos em Botucatu. Estamos investindo em infraestrutura e melhoria de nossos equipamentos esportivos, para além de oferecer uma condição adequada para as competições, melhorar ainda mais o acesso ao esporte às nossas crianças, jovens, adultos e idosos após a competição. Só neste ano, abrimos, com o processo de Chamamento Público, cerca de sete mil vagas gratuitas em diversas modalidades de esporte, e todas essas pessoas desfrutarão dos nossos equipamentos”, frisa.
Segundo Pardini, a organização procurou atender a todos os quesitos exigidos pela Secretaria do Estado de Esportes, mobilizando pessoas que auxiliarão na organização, logística, segurança e arbitragem do evento. “Também estamos bastante atentos a cada detalhe daquilo que devemos oferecer para a realização dos Jogos no quesito infraestrutura. Temos o compromisso de, além de abrigar essa grande competição, oferecer segurança, estrutura e lazer para os milhares de atletas que aqui estiverem, inclusive para a nossa população botucatuense, que já começa a respirar a competição”, afirma o prefeito.
Botucatu participará dos Jogos Regionais com sua maior delegação: serão mais de quinhentos atletas disputando todas as vinte e três modalidades.
Serviço
63º Jogos Regionais Botucatu 2019
Quando: de 16 a 27 de julho
Site oficial: jogosregionais.botucatu.sp.gov.
A 63ª Edição dos Jogos Regionais trará mais um resgate de toda a riqueza botucatuense. A síntese se dá com a mascote da competição, a onça Sussu, que estampará os símbolos das modalidades e garantirá a identidade do torneio, que volta ao município após vinte e três anos.
A escolha da mascote veio após concurso realizado pelas Secretarias de Educação, Esportes, Comunicação e Cultura, que envolveu centenas de alunos da rede municipal de ensino. Sussu foi autoria de Marcos Vinicius Fraga, do 9º ano da Escola João Maria de Araújo. O nome para o personagem faz alusão à onça-parda (Puma concolor), também conhecida no Brasil como suçuarana (ou sussuarana), e que é bastante comum na zona rural botucatuense.
Jornal Leia Notícias por Flávio Fogueral