20 abril, 2024
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Hortência não economizou na sinceridade em entrevista para o Fantástico. Abordando temas da sua carreira como jogadora de basquete, a paulista de 56 anos lembrou sobre sua vida de atleta, em especial as experiências olímpicas.
‘Quando eu fui para as duas Vilas Olímpicas, eu estava casada. Mas rola muito. O atleta está ali, trancafiado num quarto. Tudo que você imagina tem ali dentro, tem para todos os gostos. Muita gente não se segura. A Vila Olímpica é a perdição do atleta’, afirma a ex-jogadora.
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Praticante de basquete desde seus 13 anos, Hortência falou de uma peculiaridade das equipes femininas: a TPM. Para a ex-atleta, estar menstruada servia de combustível para jogar com mais vontade. ‘De 12 mulheres (em um time de basquete), quatro estão sempre menstruadas. A TPM é uma coisa superdifícil. Eu entro na quadra e meu técnico já sabe se estou de TPM ou não. Mas para mim era bom, porque eu queria morder a jugular da adversária’, recordou a ex-jogadora no quadro O que vi da Vida.
Hortência também revelou qual era seu sonho ao se profissionalizar: permitir que o pai, que sofria de um problema no coração, pudesse parar de trabalhar. ‘Ele era muito doente e trabalhava para ajudar a gente. Uma das coisas que eu sonhava não era comprar carro, casa, roupa. Era tirar meu pai do trabalho’, disse, emocionada.
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Fonte: Yahoo!
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