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Os Estados Unidos repatriaram todos os 27 jihadistas americanos processados por apoiar o grupo terrorista Estado Islâmico, anunciou nesta quinta-feira (1º) o Departamento da Justiça. Esses militantes estavam detidos na Síria e no Iraque, onde a facção extremista chegou a ocupar territórios.
Dos 27 jihadistas repatriados, 10 são acusados de terrorismo. O governo dos EUA também disse que quatro desses militantes retornaram, detidos, ao país recentemente.
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Também segundo o Departamento de Justiça, esses americanos estavam em prisões controladas pelas Forças Democráticas Sírias (FDS) — uma aliança entre combatentes curdos e árabes contrários tanto ao regime de Bashar al-Assad quanto ao Estado Islâmico.
“Após os repatriamentos desta semana, os Estados Unidos trouxeram de volta todos os simpatizantes americanos do EI que sabem que estão detidos pela FDS e contra os quais temos acusações”, disse John Demers, procurador-geral adjunto de Segurança Nacional dos EUA.
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EUA pedem repatriação a outros países
Nathan Sales, coordenador do combate ao terrorismo do Departamento de Estado, pediu a outros países, especialmente os da Europa Ocidental, que repatriem seus cidadãos presos por ajudar o Estado Islâmico e que levem a julgamento.
O destino de combatentes do grupo terrorista detidos na Síria e no Iraque, às vezes com esposas e filhos, divide os Estados Unidos e a Europa. Washington defendeu por muito tempo a necessidade de devolver os jihadistas presos aos seus países de origem. Os europeus e os países árabes, porém, preferem que sejam julgados e cumpram suas sentenças no país onde cometeram seus crimes.
Fonte: Yahoo!