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Nos últimos anos, contrair um empréstimo no Brasil tem se tornando uma menor dor de cabeça para os brasileiros. Um estudo da SerasaConsumidor, de abril de 2018, apontou que 41 milhões de brasileiros, cerca de 20% da população, estavam dispostos a contrair algum tipo de empréstimo.
O dinheiro emprestado, concedido por bancos e instituições financeiras, pode ser utilizado de diversas maneiras: para investir na empresa e conseguir uma maior rentabilidade no negócio; para reformar a casa ou trocar de carro; solucionar uma emergência de última hora ou pagar dívidas.
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O que tem atraído mais gente a realizar um empréstimo, sem medo de contrair as dívidas, é a possibilidade de conseguir juros mais baixos, a partir de uma boa pesquisa. Mesmo com o país ainda se encontrando em um momento de crise financeira, a inflação mais controlada também torna mais atrativa essa possibilidade.
Empréstimo: um caminho seguro
A grande questão para se envolver com um empréstimo bancário sem ter que lidar com problemas no futuro é pesquisar e se preparar para isso. Não basta apenas ir a um banco: é preciso ver qual instituição atende melhor suas necessidades, oferece taxas de juros mais baixas e condições melhores para pagamento. E isso demanda análise e comparações.
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Em um segundo momento, é preciso avaliar também a sua situação com a adesão ao empréstimo, como ele vai afetar a saúde financeira da casa, uma vez que as prestações devem ser pagas mensalmente. Por isso, faça os cálculos e avalie se o que a renda mensal da família é suficiente para arcar com essa despesa, sem gerar mais dívidas ou comprometer o pagamento de outras contas.
Modalidades
Os interessados têm à sua disposição diferentes tipos de empréstimo, cada um com suas características específicas. Conheça:
Empréstimo pessoal
É possível fazer um empréstimo pessoal, por exemplo, sem a necessidade de oferecer garantias. O valor costuma ser liberado rapidamente, em até 48 horas, e é uma boa alternativa para lidar com emergências.
No entanto, para esse tipo de empréstimo é indicado que o valor solicitado seja pequeno, não ultrapassando a soma de R$ 1.000. Também recomenda-se que o pagamento seja feito em poucas parcelas. O grande risco desse tipo de empréstimo são os juros altos, que em média, ficam na casa de 7% ao mês. Quanto mais adiar, pior para liquidar.
Refinanciamento de bem
Outra opção é o refinanciamento de um bem pessoal, como um imóvel ou veículo. Nessa opção, é fornecido ao cliente uma linha de crédito de uso livre, não havendo necessidade de justificar o motivo do empréstimo. Esse tipo permite empréstimos de valores maiores, com mais tempo para pagar e juros mais baixos, comparados ao tipo pessoal.
Por outro lado, ao optar por esse modelo, a instituição financeira exige um bem como forma de garantia. Assim, o banco passa a ser o detentor do bem até a dívida ser quitada. Por isso, fique atento: em caso de não cumprimento do empréstimo, o bem dado como garantia fica com o banco.
Fintechs
Uma possibilidade que tem ganhado mais adeptos recentemente são as fintechs, empresas de serviços financeiros on-line que também disponibilizam empréstimos. Elas têm se tornado uma opção mais atrativa por oferecerem dinheiro com menor burocracia, além de maior comodidade.
A solicitação do empréstimo pode ser feita on-line, sendo que a transferência será realizada de forma rápida: em até dois dias. No site das fintechs, também é possível fazer uma simulação do empréstimo solicitado, vendo qual será o montante que deverá ser pago ao final do empréstimo, dado as condições de pagamento oferecidas.
Algumas das vantagens desse modelo é a chance de ter o dinheiro rapidamente e, no caso do empréstimo pessoal, não precisar justificar ou oferecer garantias. Outro benefício é a comodidade de pesquisar diferentes possibilidades em casa, sem a necessidade de ir pessoalmente em bancos para estudar as condições de pagamento.