30 abril, 2024

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Enfermeira é indiciada pelo homicídio de oito idosos em casas de repouso

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Uma enfermeira canadense foi acusada de assassinar oito idosos residentes em duas casas de repouso usando doses fatais de medicamentos. As mortes ocorreram ao longo de um período de sete anos. Elizabeth Tracey Mae Wettlaufer, de Woodstock, Ontário, esteve no tribunal no dia 25 de outubro e foi indiciada pelo homicídio qualificado de residentes com idades variando entre 75 e 96 anos.

As oito vítimas moravam em duas casas de repouso onde Elizabeth trabalhou, uma em Woodstock e outra em London, ambas na província canadense de Ontário. O Ramo de Investigação Criminal da Polícia da Província de Ontário e o Serviço de Polícia de London acreditam que sete das vítimas receberam uma dose fatal de algum medicamento que ainda não foi identificado.

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Elizabeth era funcionária da empresa Caressant Care Nursing and Retirement Homes, que opera 15 casas de repouso na região. Sete das supostas vítimas faleceram na unidade de Woodstock, uma cidade de 37 mil habitantes entre London e Hamilton, enquanto a outra vítima morreu na unidade de Meadow Park, em London.

Acredita-se que as mortes tenham ocorrido entre 2007 e 2014. A polícia acrescentou que Elizabeth também trabalhou em outras casas de repouso na província, mas se recusou a fazer comentários sobre a possível motivação por trás dos crimes.

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“As vítimas receberam um medicamento… obviamente há uma infinidade de medicamentos que ficam armazenados em casas de repouso,” disse o chefe da polícia de Woodstock, William Renton, em uma coletiva de imprensa na última terça-feira.

Lee Griffi, porta-voz da empresa Caressant, disse que Elizabeth era uma enfermeira registrada, mas seu vínculo de trabalho foi rompido há cerca de dois anos e meio. Ele disse em um comunicado: “Lamentamos profundamente pelo luto e estresse adicionais que estão sendo impostos às famílias envolvidas.”

As vítimas eram James Silcox, 84; Maurice Granat, 84; Gladys Millard, 87; Helen Matheson, 95; Mary Zurawinski, 96; Helen Young, 90; Maureen Pickering, 79; e Arpad Horvath, 75.

A acusada, de 49 anos, diz em seu perfil nas redes sociais que estudou educação religiosa na Faculdade London Baptist Bible, e em seguida se formou em uma escola de enfermagem em Kitchener, Ontário.

A mídia canadense afirmou que documentos da Escola de Enfermagem da província revelam que Elizabeth se registrou como enfermeira em agosto de 1995 e renunciou ao título em setembro deste ano.

Antes de sua prisão, Elizabeth fez referência a uma batalha contra o alcoolismo em seu perfil no Facebook, dizendo: “Minha própria voz me levou rumo à escuridão. Outras mãos me levantaram quando eu escolhi a luz. Há um ano eu acordei e não estava morta. 365 dias sóbria.”

Fonte: Yahoo!

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