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O empresário dono da loja que sofreu a “tentativa de furto” por uma “gangue canina” presenteou os suspeitos da ação com a ovelha de pelúcia. O sistema de segurança da loja flagrou o “crime” na última segunda-feira (26), em Tabatinga, no interior de SP, conhecida como “a cidade da pelúcia”.

Nas imagens, um dos cães chega à loja e, após entrar no local, fareja os produtos até encontrar um que lhe agrade. Neste momento, ele puxa o bicho de pelúcia pela cabeça e o arrasta até a saída do estabelecimento, que fica na Avenida João Martinez Filho.
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Por uma câmera externa, é possível ver que a pelúcia fica presa na porta da loja, o que impede que o “furto seja concluído”. Porém, ele não estava sozinho. O cachorro responsável pela tentativa de furto estava com o “cãoparsa”, que ficou “vigiando”.
Sem sucesso, os dois desistiram do “furto” e foram embora de “patas vazias”. Mas as câmeras de segurança gravaram as tentativas.
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Depois que as imagens viralizaram, os cachorros passaram a ser procurados em toda a cidade – não para serem punidos, mas para serem conhecidos. Os dois foram localizados em um bairro da cidade e estão presos – no quintal.
A tutora dos cães da gangue, Roseleine Aparecida Mapeli, contou que soube o que eles haviam feito depois que a história se espalhou. Ela procurou o empresário para “pagar pelo prejuízo”.
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“A minha filha mostrou para mim que eles tentaram furtar a pelúcia e eu fiquei com medo. Então, eu liguei para perguntar se tinha alguma coisa que eu precisava fazer. Todo lugar eles vão comigo, eles são muito brincalhões”, conta.
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Até os “suspeitos” aparecerem, ocorreu uma “cãofusão”. Isso porque um cachorro na cidade, conhecido como Pacato, estava desaparecido e foi acusado da “tentativa do furto”. Tanto que Marcos Alexandre Soler, o dono da loja, confeccionou um cartaz de “procurado” para encontrá-lo.
A semelhança com os verdadeiros culpados confundiu até os próprios tutores de Pacato, que ligaram para Marcos atrás do animal. Depois de três dias desaparecido, o cachorro injustiçado foi encontrado em uma zona rural da cidade.
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Assim que a confusão foi resolvida, o empresário foi até a casa dos invasores caninos e levou a eles o bicho de pelúcia, um presente por espalharem alegria. O principal “suspeito”, o cachorro Fred, não desgrudou da pelúcia.
“Acho que agora eles arrumaram um companheiro para descansar e brincar. Eles gostaram bastante. A ovelha é bem produzida, vai aguentar sim, apesar de que eles são bem terríveis. Ele precisa brincar, ter carinho, eles são puros, a intenção deles é ter um companheiro”, finaliza Marcos.
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Fonte: G1