20 de maio, 2024

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Dólar volta a fechar em baixa após 6 sessões de avanço

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O dólar fechou em baixa nesta sexta-feira (19), após operar com instabilidade ao longo do dia. O Banco Central desacelerou o ritmo de intervenção no câmbio, ofuscando o efeito de baixa por expectativas de que os juros nos Estados Unidos não devem subir tão cedo. O dia também foi marcado por incertezas sobre o ajuste fiscal no Brasil.

A moeda norte-americana caiu 0,81%, vendida a R$ 3,2071. 

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Na semana, o dólar avança 0,69% frente ao real. No mês de agosto, recua 1,1%. No acumulado de 2016, a moeda dos EUA perde 18,7%.

Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h09, alta de 0,26%, a R$ 3,2417
Às 9h39, queda de 0,21%, a R$ 3,2263
Às 10h09, queda de 0,26%, a R$ 3,2247
Às 10h39, alta de 0,06%, a R$ 3,2353
Às 11h09, alta de 0,02%, a R$ 3,2342
Às 11h19, queda de 0,03%, a R$ 3,2321
Às 11h39, queda de 0,17%, a R$ 3,2278
Às 12h19, queda de 0,42%, a R$ 3,2196
Às 14h19, queda de 0,25%, a R$ 3,2252
Às 15h09, queda de 0,55%, a R$ 3,2243
Às 16h10, queda de 0,55%, a R$ 3,2153

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Interferência menor do BC
Nesta manhã, o BC anunciou mais um leilão de swap cambial reverso, equivalente à compra futura de dólares, mas com oferta de até 10 mil contratos, abaixo do que vinha ofertando anteriormente. A estratégia tem como efeito segurar a queda do dólar frente ao real.

O BC vinha mantendo sua estratégia de vender diariamente 15 mil swaps reversos, desde que aumentou a oferta na semana passada, sobre 10 mil contratos diários até então. O reforço na intervenção contribuiu para tirar o dólar das mínimas em quase um ano atingidas neste mês.

Segundo a Reuters, declarações do presidente interino Michel Temer levaram alguns a apostar que o governo almejaria evitar quedas maiores do dólar, mas o presidente do BC, Ilan Goldfajn, tem defendido o respeito ao câmbio flutuante.

Ajuste fiscal
Investidores também continuaram à procura de pistas sobre a trajetória do ajuste fiscal, segundo a Reuters. De maneira geral, o mercado vem minimizando a importância dos recuos do governo em sua campanha para aprovar medidas de austeridade no Congresso Nacional, apostando que a postura tende a enrijecer se o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff for aprovado.

Na véspera, o dólar subiu 0,67%, vendido a R$ 3,2333. Na semana, o dólar acumula alta de 1,51%. No mês de agosto, recua 0,29% e, no acumulado de 2016, perde 18,1%.

Fonte: G1

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