28 março, 2024
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O dólar fechou em queda de mais de 1% nesta quarta-feira (21), no patamar de R$ 3,21,em dia marcado pela decisão do Federal Reserve (banco central dos EUA) em manter a taxa de juros no país.
A moeda norte-americana encerrou o dia em queda de 1,52%, vendida a R$ 3,2114, menor patamar desde 8 de setembro (R$ 3,2104). Segundo a Reuters, na mínima da sessão, o dólar marcou R$ 3,2087.
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Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h09, queda de 0,7%, a R$ 3,2381
Às 9h29, queda de 0,55%, a R$ 3,243
Às 10h29, queda de 0,68%, a R$ 3,2387
Às 11h09, queda de 0,8%, a R$ 3,2348
Às 13h09, queda de 0,58%, a R$ 3,2412
Às 14h29, queda de 0,55%, a R$ 3,2429
Às 14h5, queda de 1,03%, a R$ 3,2273
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Cenário externo
“Essa decisão inesperada do BC japonês ajustou os ‘yields’ dos títulos longos (nos EUA) e fez dólar cair”, comentou à Reuters o gestor de uma corretora nacional.
O banco central japonês fez uma mudança abrupta e adotou como foco a taxa de juros de títulos do governo buscando alcançar sua meta de inflação, após anos de forte impressão de dinheiro que não tirem efeito para tirar a economia de décadas de estagnação.
Embora o Banco do Japão tenha garantido aos mercados que continuará comprando grandes quantidades de títulos e ativos de maior risco, a reformulação da política monetária parece abrir a porta para eventual fim de suas compras de ativos e tenta reparar parte do dano provocado por sua decisão de adotar taxa de juros negativa, destaca a Reuters.
O mercado gostou do resultado e os mercados internacionais mostravam procura por risco, com alta nas bolsas. A Bovespa opera em alta nesta quarta, e as bolsas asiáticas também registraram avanço. O dólar também recuava sobre outras moedas, inclusive de países emergentes.
Juros nos EUA
A decisão do Fed já era esperada para o encontro desta quarta-feira, mas os mercados globais esperavam sinalizações de quando esse movimento deve ocorrer; e muitas apostas são de que ele virá ainda este ano.
O Brasil, assim como outras economias emergentes, oferece rendimentos mais elevados aos investidores. A taxa básica de juros do país está em 14,25% há mais de um ano, uma das mais elevadas do mundo.
Atuação do BC
O Banco Central brasileiro vendeu nesta manhã todo o lote de 5 mil contratos de swap reverso, equivalente à compra futura de dólares.
O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse que o Brasil não precisa mudar sua meta de inflação, sendo que o BC avalia que o alcance do alvo de 4,5% em 2017 é possível e que a desinflação continuará nos próximos anos.
Fonte: G1
Os destaques incluem metas ambientais baseadas na ciência do clima, capacitação da força de trabalho, foco...
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