08 maio, 2024

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Dólar fecha em queda após atingir maior valor da história na véspera

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O dólar fechou em queda nesta sexta-feira (22), com a recuperação dos preços do petróleo e a expectativas de novos estímulos econômicos na zona do euro, após ter fechado na véspera a R$ 4,16, na maior cotação da história do real.

A moeda norte-americana recuou 1,32%, a R$ 4,1105 na venda.  A queda interrompe três altas seguidas. O dólar avançou 1,59% na semana. No ano, a moeda teve valorização de 4,11%.

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Acompanhe a cotação ao longo do dia:

Às 9h03, queda 0,24%, a R$ 4,155

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Às 9h20, queda 1,18%, a R$ 4,1162

Às 10h39, queda de 1,2%, a R$ 4,1155

Às 11h10, queda de 1,14%, a R$ 4,118

Às 11h40, queda de 1,06%, a R$ 4,1215

Às 12h24, queda de 0,98%, a R$ 4,1247

Às 13h29 queda de 1,39%, a R$ 4,1076

Às 14h, queda de 1,27%, a R$ 4,1125

Às 15h10, queda de 1,35%, a R$ 4,1092

Às 15h48, queda de 1,35%, a R$ 4,1092

“Bolsas, moedas e commodities se recuperam na última sessão da semana”, escreveram analistas da corretora Guide Investimentos em nota a clientes, segundo a agência Reuters. “Ainda que não acreditemos que se trata de um alívio duradouro, deve ser capaz de encerrar melhor a semana, que continuou apresentando elevada volatilidade dos ativos de risco”.

Os preços do petróleo subiam nesta sessão, com uma frente fria nos Estados Unidos e na Europa alimentando expectativas de maior demanda. A commodity vem renovando nas últimas sessões as mínimas em 13 anos, pressionando a demanda por ativos de maior risco e de moedas ligadas a commodities.

A recuperação do bom humor nos mercados globais vinha também após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, afirmar que o banco vai revisar sua política monetária em março, alimentando expectativas de mais estímulos. As bolsas da europa tiveram a primeira alta semanal do ano.

No entanto, operadores não descartaram uma reversão do bom humor, especialmente levando em conta a fragilidade das perspectivas brasileiras. A controversa decisão do Banco Central de manter os juros básicos nesta semana desencadeou forte pressão sobre os ativos brasileiros e deve manter elevada a volatilidade no mercado local.

“Não dá para virar a página e começar do zero, o mercado ainda está muito desconfortável com toda a incerteza que veio com a decisão do BC”, disse o operador de uma corretora nacional.

O BC brasileiro realizou nesta manhã mais um leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em 1º de fevereiro, vendendo a oferta total de até 11,6 mil contratos. Até o momento, a autoridade monetária já rolou o equivalente a US$ 8,448 bilhões, ou cerca de 81% do lote total, que corresponde a US$ 10,431 bilhões.

Véspera

Na véspera, o dólar fechou em alta, acima de R$ 4,16, na maior cotação da história do real, após a decisão do Copom de manter os juros em 14,25% ao ano.

A moeda norte-americana subiu 1,47%, vendida a R$ 4,1655.  Este foi o maior valor de fechamento da história. Antes, o recorde havia sido de R$ 4,1461, em 23 de setembro de 2015.

Na máxima da sessão, o dólar chegou a ser cotado a R$ 4,1737. No ano, a moeda já subiu 5,51%. Nesta semana, a alta acumulada é de 2,96%.

Fonte: G1

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