24 abril, 2024

Últimas:

Dólar fecha em alta e termina a semana acima de R$ 3,83

Anúncios

O dólar ampliou o avanço fechou em alta nesta sexta-feira (13), reagindo à notícia publicada no Valor PRO afirmando que a presidente Dilma Rousseff concorda em retirar Joaquim Levy do Ministério da Fazenda, mas que seu sucessor não teria carta branca no cargo.

A moeda norte-americana subiu 1,75%, a R$ 3,8331. Na semana, o dólar subiu 1,88%.

Anúncios

Acompanhe a cotação ao longo do dia:

Às 9h10, subia 0,3%, a R$ 3,7785.

Anúncios

Às 9h49, subia 0,8%, a R$ 3,7976.

Às 10h, subia 1,01%, a R$ 3,8054.

Às 10h30, subia 0,92%, a R$ 3,8020.

Às 11h10, subia 0,65%, a R$ 3,7919.

Às 11h49, subia 0,63%, a R$ 3,7911.

Às 12h24, subia 0,78%, a R$ 3,7966.

Às 13h19, subia 1,33%, a R$ 3,8173.

Às 14h19, subia 1,57%, a R$ 3,8264.

Às 14h35, subia 1,44%, a R$ 3,8216.

Às 15h, subia 1,53%, a R$ 3,8249.

Às 15h35, subia 1,59%, a R$ 3,8270.

Às 16h, subia 1,7%, a R$ 3,8311.

Às 16h35, subia 1,63%, a R$ 3,8286.

No mês, a moeda acumula queda de 0,77% e no ano, valorização de 44,17%.

Cenário no Brasil

“Tem muito ruído em relação ao Levy. O mercado compra dólar para procurar proteção dessa incerteza”, disse à Reuters o operador da corretora Intercam Glauber Romano.

Mesmo antes da publicação da notícia, a moeda norte-americana já havia subido mais de 1%, a R$ 3,8115, reagindo a preocupações com a política e a economia no Brasil. “A situação política e fiscal continua indefinida”, disse mais cedo o operador da corretora SLW João Paulo de Gracia Correa. “A situação do ministro está longe de ser tranquila”, acrescentou.

“Isso é muito ruim… Seja quem for, o pensamento sempre será dela ou do PT, e não do (eventual futuro) ministro”, disse à Reuters o operador de uma corretora internacional, referindo-se ao fato de que um sucessor do Levy não teria carta branca para atuar.

Segundo a notícia, a discussão sobre a troca de Levy pelo ex-presidente do BC Henrique Meirelles já estaria ocorrendo há mais de três meses, mas que não aconteceu até agora por resistência da presidente Dilma Rousseff.

Rumores de que Meirelles iria à Fazenda chegaram a levar o dólar a recuar nesta semana, sob expectativas de que a mudança poderia facilitar o diálogo com o Congresso Nacional. Entre os boatos, atraiu atenção o de que ele gostaria de indicar também um novo presidente do BC e um novo ministro do Planejamento.

Operadores vinham adotando estratégias defensivas desde o início desta sessão, já citando a incerteza sobre a Fazenda. “A situação política e fiscal continua indefinida”, disse mais cedo o operador da corretora SLW João Paulo de Gracia Correa pela manhã. “A situação do ministro está longe de ser tranquila”, acrescentou.

Mesmo a recente aprovação na Câmara dos Deputados do projeto de lei que permite a regularização de capitais brasileiros no exterior e a decisão da Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso de proibir o abatimento da meta fiscal do ano que vem trouxeram alívio apenas limitado para o mercado.

“Mesmo quando há motivo para vender (dólares), o mercado vende com cuidado. O cenário como um todo está muito difícil, aqui e lá fora”, disse à Reuters o operador de uma corretora nacional, sob condição de anonimato.

Ações do BC

O BC também deu continuidade, nesta manhã, ao seu programa diário de interferência no câmbio, seguindo a rolagem dos swaps cambiais que vencem em dezembro. Até agora, o BC rolou o equivalente a US$ 5,322 bilhões, ou cerca de 49% do lote total, que corresponde a US$ 10,905 bilhões.

 

Fonte: G1

Últimas

Autoconhecimento pode ajudar na mudança de carreira

Autoconhecimento pode ajudar na mudança de carreira

24/04/2024

Em um mercado de trabalho cada vez mais dinâmico e competitivo, profissionais podem descobrir no autoconhecimento...

Categorias