A moeda norte-americana avançou 0,55% frente ao real, a R$ 3,1149 na venda, após chegar a R$ 3,0803 na mínima do dia e a R$ 3,1190 na máxima.
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Cenário local
Segundo a agência Reuters, o câmbio foi impactado por levantamento mostrando que o governo não conseguiria aprovar agora na Câmara dos Deputados a reforma da Previdência, tida como essencial para colocar as contas públicas do país em ordem, nem com uma proposta mais branda.
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Até a última hora do pregão, o dólar recuava com a melhora da percepção de risco político após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiar o julgamento da chapa Dilma-Temer e com a expectativa de ingresso de recursos externos no país.
O Banco Central não anunciou intervenção no mercado de câmbio. Em maio, vencem US$ 6,389 bilhões em swap cambial tradicional, equivalente à venda futura de dólares.
O BC informou que em todo mês de março, o ingresso de dólares na economia brasileira superou a retirada de valores em US$ 2,87 bilhões. No acumulado do primeiro trimestre deste ano, a entrada de recursos também foi superior à saída, em US$ 1,96 bilhão.
Fonte: G1