27 abril, 2024

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Dólar fecha em alta, ainda com preocupações sobre a China

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Depois de operar em queda durante toda a manhã, o dólar mudou de direção e sobe nesta segunda-feira (11), após novo tombo das bolsas asiáticas, que caíram ao menor nível em mais de 4 anos.  O mercado demonstra dúvidas sobre a estratégia do governo chinês após nova valorização do iuan. O dia é marcado por baixo volume de negócios.

A moeda norte-americana subiu 0,28%, vendida a R$ 4,0517. Nos primeiros dias de 2016, o dólar subiu 2,63%.

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Acompanhe a cotação ao longo do dia:

Às 9h09, queda de 0,24%, a R$ 4,0303

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Às 10h20, queda de 0,49%, a R$ 4,0205

Às 11h30, queda de 0,57%, a R$ 4,0172

Às 12h, queda de 0,75%, a R$ 4,0102

Às 12h25, queda de 0,67%, a R$ 4,0131

Às 13h, queda de 0,45%, a R$ 4,0218

Às 13h50, queda de 0,04%, a R$ 4,0387

Às 14h, subia 0,27%, a R$ 4,0511.

Às 15h03, subia 0,24%, a R$ 4,0499

Às 16h03, subia 0,18%, a R$ 4,0474.

“O fluxo está muito pequeno e o viés global é de alta do dólar”, resumiu à Reuters o especialista em câmbio da corretora Icap Italo Abucater. “O mercado cansou um pouco, vai olhar bem antes de entrar com força nos negócios”, disse o operador da corretora Spinelli José Carlos Amado.

A China fortaleceu o iuan pela segunda sessão consecutiva nesta segunda-feira, após sua decisão de permitir que a moeda se desvalorizasse na semana passada provocar intensas preocupações com a saúde da segunda maior economia do mundo.

Mesmo assim, as bolsas chinesas apresentaram forte queda, já que a decisão de Pequim confundiu investidores. Segundo a Reuters, muitos agentes financeiros temem que Pequim possa perder o controle sobre a política econômica, em um momento em que o país deve registrar seu crescimento mais lento em 25 anos.

“São dois passos para frente e um para trás. É compreensível que o mercado reaja com cautela”, disse à agência o operador de uma gestora de recursos internacional.

A queda dos preços do petróleo às mínimas em quase 12 anos também ajudava a pressionar o humor nos mercados globais.

No cenário local, as perspectivas para a política monetária atraíam atenção, após o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sinalizar que os juros básicos podem voltar a subir neste mês. Juros mais altos no Brasil podem atrair recursos externos ao país.

Na sexta-feira, a moeda norte-americana recuou 0,3%, a R$ 4,0403 para venda, após atingir na véspera o maior nível de fechamento desde setembro. Na primeira semana do ano, houve alta de 2,34%.

Interferência do BC

Nesta manhã, o Banco Central deu prosseguimento ao seu programa diário de interferência no câmbio e fez mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 1º de fevereiro, que equivalem a US$ 10,431 bilhões, com oferta de até 11,6 mil contratos.

Fonte: G1

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