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Do Oiapoque ao Chuí. O Brasil de ponta a ponta. Um botucatuense de 41 anos já esteve no dois extremos do País e fez todo o trajeto em cima de uma moto. A primeira aventura do oficial de manutenção da Sabesp, Marcelo Factori, foi de Botucatu ao Chuí-RS, no extremo sul do Brasil, em 2012. “Após comprar minha moto Tenere 250 – Yamaha, fiz a primeira viagem ao Chuí, totalizando 3500 quilômetros.
Depois não teve jeito, de pronto já surgiu a ideia da viagem ao Oiapoque, o que pude fazer quatro anos depois”, explica o motoqueiro. Em maio deste ano, Marcelo Factori pode colocar em prática sua ideia e viajou de moto desta vez de Botucatu ao Oiapoque-AP, no extremo norte do País. “Era um projeto pessoal, ir de moto ao Oiapoque após ter ido ao Chuí, seguindo o caminho de grandes motociclistas de Botucatu e do Brasil”, explica.
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A aventura de Botucatu ao Amapá de moto durou 12 dias, com 7368 quilômetros rodados. Marcelo tinha o projeto de ir acompanhado de outros 14 motociclistas, mas acabou indo sozinho. “No projeto inicial estava previsto para irmos e mChuí. O Brasil de ponta a ponta.
Um botucatuense de 41 anos já esteve no dois extremos do País e fez todo o trajeto em cima de uma moto. A primeira aventura do oficial de manutenção da Sabesp, Marcelo Factori, foi de Botucatu ao Chuí-RS, no extremo sul do Brasil, em 2012. “Após comprar minha moto Tenere 250 – Yamaha, fiz a primeira viagem ao Chuí, totalizando 3500 quilômetros. Depois n ã o teve jeito, de pronto já surgiu a ideia da viagem ao Oiapoque, o que pude fazer quatro anos depois”, explica o motoqueiro.
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Em maio deste ano, Marcelo Factori pode colocar em prática sua ideia e viajou de moto desta vez de Botucatu ao Oiapoque-AP, no extremo norte do País. “Era um projeto pessoal, ir de moto ao Oiapoque após ter ido ao Chuí, seguindo o caminho de grandes motociclistas de Botucatu e do Brasil”, explica. A aventura de Botucatu ao Amapá de moto durou 12 dias, com 7368 quilômetros rodados. Marcelo tinha o projeto de ir acompanhado de outros 14 motociclistas, mas acabou indo sozinho. “No projeto inicial estava previsto para irmos e m 15 pessoas, mas ocorreram alguns imprevistos e fui sozinho, mas sempre com a proteção de Deus. Foi um passeio maravilhoso.
Aproveitei minhas férias, mas o tempo de viagem e o orçamento estavam um pouco apertados. Realizei todas as revisões preventivas na moto , assim a viagem foi mais tranquila em relação a quebras ou algum outro problema mecânico”, relata o botucatuense. Mesmo com todas as precauções tomadas, Marcelo afirma que não foi nada fácil. “Foram mais de 7 mil quilômetros. Desse total, 110 km de terra, pela Rodovia BR153. Com os atoleiros que enfrentei, o trajeto de 220 km entre as cidades de Calcoene-AP e Oiapoque-AP foi percorrido em quatro horas e meia.
Foi preciso também atravessar o Rio Amazonas de navio. Foi uma viagem de 24 horas entre as cidades de Belém-PA e Macapá-AP. Fiz esse trajeto duas vezes, na ida e na volta”, lembra Marcelo. Agora, quem pensa que o motoqueiro de Botucatu está satisfeito, se engana. Marcelo Factori já tem um novo desafio e esse bem mais distante: 10 mil quilômetros. “Temos um projeto do grupo Família Tenere Nacional, que pretendemos realizar em 2018. Iremos reunir os integrantes do moto grupo e vamos ao Ushuaia, na Argentina, no extremo sul da América do Sul e depois seguiremos até os Caracoles, no Chile, pelo litoral do Pacífico, e retornamos ao Brasil, totalizando 10 mil km. Com Deus no comando e com caminhos definidos vamos para qualquer lugar”, avisa o botucatuense.
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