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Cientistas estimam que pessoas poderão viver até os 130 anos ainda neste século – a maior expectativa de vida já considerada até o momento. O estudo, publicado na revista Royal Society Open Science nesta quarta-feira (29), teve como objetivo determinar se há um limite máximo para a expectativa de vida humana.
Na prática, segundo o levantamento, não existe esse limite. Mas, aos 110 anos, as chances de permanecer vivo são de 50/50. Hoje em dia, as chances de chegar aos 130 anos são muito raras: de cerca de uma em um milhão, segundo reportagem do Daily Mail. No entanto, com as melhorias na assistência à saúde e estilo de vida, é possível que alguém possa chegar ao 130º aniversário ainda neste século.
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“Este evento tem uma probabilidade de menos de um em um milhão e é altamente improvável que ocorra em um futuro próximo, embora o número crescente de supercentenários torne possível que a idade máxima relatada na morte aumente para 130 anos durante o século atual”, diz o estudo.
Para chegar à conclusão, os pesquisadores analisaram a expectativa de vida de mais de 3.800 “semi-supercentenários” italianos, que sobreviveram aos 105 anos, e de mais de 9.800 pessoas que alcançaram a mesma longevidade na França. O estudo não aponta diferenças significativas entre as taxas de sobrevivência em homens e mulheres.
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Até agora, a pessoa que viveu mais tempo na história foi Jeanne Calment, uma francesa fumante nascida em 1875 que morreu aos 122 anos e 164 dias, em 1997.
Fonte: Crescer