02 maio, 2024
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No futebol, uma frase famosa é “camisa pesa”. A sentença, porém, tem sentido apenas subjetivo atualmente, já que as marcas esportivas se esforçam cada vez mais para tirar peso do uniforme dos jogadores. A tecnologia é tão importante na confecção das camisas quanto o próprio tecido da peça.
A evolução objetiva tirar o máximo de proveito dos atletas, por isso é cada vez mais comum a existência de uniformes justos: eles facilitam a contração muscular no momento de decifrar e participar de jogadas. Detalhes mínimos que ajuda equipes dentro de campo.
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Já há algum tempo, empresas como Nike e Adidas – dominantes no mercado – apresentam sistematicamente novidades: Climacool, Adizero, TechFit, DryFit… e agora chega a série ultra leviana, que dentre outras coisas protege a pele dos atletas dos raios ultravioletas. Ela chega para somar com sistemas que dissipam e evaporam o suor, técnica que foi melhorando ao longo dos anos.
Peso, ajuste, mobilidade, absorção e evaporação fazem com que as camisas tenham um complexo processo de confecção, em prol do aperfeiçoamento do esporte. Além do mais, quanto mais justa for a camisa, mais difícil é, para um defensor, segurar um atacante que parte em velocidade. A tecnologia também está a serviço do atleta, e isso fez com que as empresas de material esportivo dividissem o material, criando opções de réplicas para os torcedores… que não são obrigados a mostrar um nível atlético de primeira qualidade.
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Fonte: Yahoo!
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