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Um caçador de “troféus” americano foi identificado após pagar milhares de dólares para matar um leão considerado símbolo do Zimbábue.
O fisioterapeuta Phillip Smith, de Columbia (Missouri, EUA), foi citado por ativistas dos direitos dos animais do grupo LionExpose como o responsável por matar Mopane, de 12 anos, em um caso que reviveu a morte de Cecil, outro felino famoso do país africano.
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O animal era muito querido por residentes e turistas, e perdeu sua vida ao custo de ao menos US$ 30 mil (cerca de R$ 162 mil), que é o preço mínimo de um safári de 15 dias na região.
Mopane teria sido atraído para fora do protegido Parque Nacional Hwange, no Zimbábue, antes de ser alvejado por uma flechada disparada por Phillip — da mesma forma que morrera Cecil, em 2015, vítima de outro caçador americano, um dentista. Ele estava acompanhado pelo caçador profissional e guia Dennis Nyakane, da operadora de caça da África do Sul Chattaronga Safaris, relata o “Daily Star”.
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O americano, que se define nas redes sociais, como “apaixonado pela caça com arco e flecha”, já havia sido alvo de entidades defensoras dos animais, após posar com um imenso urso polar que ele também abatera durante expedição pelo norte do Canadá em 2019:
Fonte: Extra