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Reportagem exibida na noite desta quinta-feira, 13 de agosto, diz que os principais suspeitos em liderar o roubo ao Banco do Brasil e ataques à Polícia em Botucatu, na madrugada de 30 de julho, teriam participado de grandes crimes, como o roubo ao aeroporto de Guarulhos, além de crimes no Piauí e no Paraguai.
Segundo a reportagem, Carlos Wellington Marques de Jesus teria sido o mentor do ataque e encontra-se foragido. Frisou que o mesmo tem “extensa ficha policial”, cuja especialidade é assalto a bancos. De acordo com a polícia, ele teria participado do maior roubo no Piauí, sendo condenado em 2018 a 34 anos de prisão em regime fechado. No entanto, fugiu tempos depois. O problema, conforme apresentado pela TV Record, é que o ato não foi informado à Justiça.
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Outro suspeito citado pela reportagem é Marcelo José de Lima, que integrou a quadrilha que roubou 760 quilos de ouro do aeroporto de Guarulhos, no ano passado. Ele também participou do maior roubo do Paraguai, em 2017.
O envolvimento de Carlos Wellington com o roubo em Botucatu se daria porque seu irmão, Carlos Willian Marques de Jesus, recebeu um tiro na mão durante o confronto com a polícia. Pagou R$ 3 mil a um casal para que o mesmo prestasse os primeiros socorros e que foi preso posteriormente pela participação.
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Oficialmente, o grupo roubou R$ 2 milhões da agência de Botucatu do Banco do Brasil, além de uma joalheira, cujo prejuízo foi estimado em R$ 20 mil. Também promoveu confronto com a polícia, jogando um veículo em chamas contra o Batalhão da PM. Fechou rodovias com carros e caminhão incendiados.
No confronto, um suspeito morador de Botucatu foi morto, além de nove pessoas presas.
Flávio Fogueral – Jornal Leia Notícias