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Major (foto), um dos cães de Joe Biden, não está mais de castigo. Em uma entrevista que foi ao ar na quarta-feira (17), o presidente disse que seu cachorro, que havia se envolvido em um incidente ao morder um agente do Serviço Secreto na Casa Branca, é “um cachorro doce”.
Ele explicou a mordida dizendo que o cachorro havia “cometido um engano, há duas pessoas que ele não conhece, você sabe, e elas se movimentam muito para fazer (o serviço de) proteção”.
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/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/P/W/iZCXEASPeVBLAhef21iA/eu77gauxaaq7qrn.jpeg?quality=70&f=auto)
Biden acrescentou que “85% das pessoas lá o amam”. Major, um pastor alemão de três anos que foi resgatado de um abrigo, e Champ, de 12, foram transferidos para a casa dos Biden em Delaware após o incidente, mas o presidente disse que eles retornarão à Casa Branca.
O presidente disse que “o cachorro está sendo treinado agora” em Delaware, mas contestou a ideia de que o animal tenha sido mandado embora após o incidente. Ele disse que os cães foram para Wilmington porque o primeiro casal estaria fora da cidade.
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“Ele foi para casa”, disse Biden. “Eu não o bani da Casa Branca. Jill ficaria fora por quatro dias. Eu ia ficar fora por dois dias, então o levamos para casa”, explicou.
Os cães são os primeiros animais de estimação a chamar de lar a Casa Branca desde que o presidente Barack Obama partiu no início de 2017 com seus cachorros Bo e Sunny. O presidente Donald Trump não tinha animais de estimação.
Fonte: Yahoo!