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As autoridades espanholas anunciaram na segunda-feira, 15, o resultado da autópsia do menino Julen Roselló, de 2 anos, que caiu em um poço, na Espanha, em 13 de janeiro, durante almoço de família. De acordo com o resultado, a criança morreu logo após a queda de 100 metros.
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Os quatro médicos que assinam o documento de 25 páginas afirmam que dois ferimentos causaram a morte da criança; um na base do crânio e outro no lado esquerdo da cabeça. Segundo o laudo, as irregularidades no interior da poço – de 25 cm – e o atrito das roupas fizeram com que a queda não fosse livre. Este fator, juntamente com a elasticidade óssea de uma criança de dois anos, explica o porquê dele não ter sofrido mais fraturas, apesar da grande queda.
A autópsia descarta ainda que Julen morreu em razão das operações de resgate, mais precisamente devido à picareta usada pelos bombeiros nas primeiras horas do resgate. A criança foi encontrada após 13 dias de uma intensa jornada de busca.
A ação foi repleta de imprevistos e obstáculos. Devido a largura estreita do poço, os bombeiros precisaram perfurar um poço ao lado para chegar até a criança. A equipe tinha esperança de que o menino ainda estivesse vivo, mas de acordo com o laudo, Julen morreu pouco depois da queda. O corpo foi resgatado no dia 26 de janeiro.
De acordo com o El País, a família de Julen foi à serra para um almoço de domingo com os parentes, e a criança caiu no buraco enquanto os adultos preparavam a comida. Essa não é a única história triste na família. Os pais do menino, José e Victoria, enfrentaram em 2017 a perda do filho primogênito de apenas 3 anos, que teve morte subida. Na época, Julen recém-nascido.
Fonte: Yahoo!