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A Rede de Proteção à Vida foi criada em março de 2016, por iniciativa da Chefe do Serviço Social e Benefícios da Caio Induscar, Silvânia Giandoni, a partir do conhecimento adquirido com o programa chamado PHE Bem- -Estar, implantado na empresa há 14 anos.
Como resultado, há 11 anos não houve mais nenhum caso de suicídio de colaborador em tratamento e diminuição de afastamentos do trabalho por motivos psiquiátricos, comprovando a eficiência do programa, inédito no país, sendo, inclusive, reconhecido por órgãos federais, como o INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, órgão do Ministério da Previdência Social, ligado diretamente ao Governo.
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O lançamento oficial da Rede ocorreu em julho de 2016, durante a Festa de Santana, tradicional evento da cidade de Botucatu. Também faz parte da Rede, o CVV (Centro de Valorização da Vida), instituições e profissionais preocupados com o alto índice de suicídios, integrando, também, a rede de saúde pública e particular na luta pela vida.
A R.P.V. tem como um dos coordenadores o conceituado médico psiquiatra Prof. Dr. José Manoel Bertolote, membro da OMS – Organização Mundial da Saúde. O que é a Rede? A Rede de Proteção à Vida é um grupo multidisciplinar, de profissionais ligados à saúde mental, espiritual e física, educação, esporte, mídia, força policial, bombeiros e outros, cujo objetivo é a valoriza- ção da vida e prevenção do suicídio.
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O que é o Setembro Amarelo? Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio. Ocorre no mês de setembro, desde 2014, por meio de identificação de locais públicos e particulares com a cor amarela e ampla divulgação de informações. Com o apoio de empresas, profissionais, voluntários, e imprensa em geral, foi possível tornar realidade o Setembro Amarelo na cidade de Botucatu.
O evento deste ano, que está em sua segunda edição, será um mês dedicado a ações e eventos gratuitos voltados à valorização da vida e ao combate do suicídio. “O objetivo do setembro Amarelo é fazer com que as pessoas reflitam sobre o tema, deixando de tratar a palavra suicídio como um tabu. Com o assunto discutido abertamente, temos oportunidade de esclarecer as pessoas e ajudar as que necessitam, salvando dessa forma, muitas vidas”, explica Silvânia.
As atividades do Setembro Amarelo se dividem nos âmbitos cultural, religioso, instrução a profissionais da área da saúde. Nas próximas edições detalharemos todos os eventos e ações do Setembro Amarelo. Agradecemos o Jornal Leia Notícias, parceiro da Rede de Proteção à Vida, que gentilmente nos cedeu um espaço para que possamos divulgar as ações e formas de ajudar uma pessoa com potencial suicida.
Fabiana Gomes é voluntariada Rede de Proteção à Vida.
Fonte: Jornal Leia Notícias