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O Brasil registrou recorde com altas temperaturas. Cientistas do observatório europeu Copernicus anunciaram, na última quarta-feira (06), que o mês de novembro bateu, pela sexta vez consecutiva, os recordes de calor na Terra. Em meio a esse cenário, as soluções sustentáveis surgem como uma alternativa para amenizar a sensação térmica dentro dos ambientes.
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Além disso, esse material utiliza compostos certificados e não precisa passar pelo processo de cura e queima, como o tijolo tradicional — preservando de 8 a 12 árvores a cada mil tijolos ecológicos produzidos.
Para Leandro D’Lucca, sócio da incorporadora Alphaz Concept, que agrega as linhas Alphaz Tijolos Ecológicos e Alphaz Technologies, os avanços tecnológicos são fundamentais para a preservação do meio ambiente e, consequentemente, a diminuição das temperaturas do planeta.
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“Hoje, a tecnologia e a inovação nos permitem ter qualidade aliada à preservação do meio ambiente e, tudo isso, com mais economia”, afirma o empresário, que adota um estilo de vida bem próximo à natureza.
Para Artur Zaltsman, CEO da construtora Zaltsman e sócio da Alphaz Tech, o cenário atual só reafirma a necessidade da adoção de métodos ecológicos na construção civil. “Com o aumento da temperatura do planeta, a construção sustentável tem que deixar de ser uma tendência, para se tornar a regra”, afirma.
“Os projetos sustentáveis devem ser planejados considerando desde a origem do material, até o cotidiano naquele ambiente”, explica Artur. “A adoção de algumas tecnologias podem promover para um estilo de vida mais respeitoso com a natureza e, claro, mais econômico para o nosso bolso”, complementa.
Tecnologias que ajudam ao meio ambiente e à conta de luz
Além dos tijolos ecológicos, metodologias sustentáveis que abrangem desde a reutilização de água, através do biodigestor, e de energia solar, com o uso de placas fotovoltaicas, até produtos para a construção, oferecem uma obra mais prática, rápida e limpa.
“O biodigestor é uma alternativa fantástica, pois esse processo biológico resulta em três subprodutos fundamentais”, destaca Artur. “O primeiro é a produção do biogás, que pode ser convertido e utilizado como uma fonte de energia; em seguida temos o insumo residual, que pode ser usado como um adubo natural; e, por fim, a água limpa, pós-processo de tratamento, que pode ser reutilizada com segurança”, explica o empresário.