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O Dia Internacional da Biodiversidade alerta para a importância da preservação da diversidade biológica. Este dia foi proclamado pelas Nações Unidas em 22 de maio de 1992, data do texto final da Convenção da Diversidade Biológica. A biodiversidade é um indicador da saúde dos ecossistemas e da sua capacidade de responder às mudanças ambientais.
Característica fundamental da vida na Terra, a biodiversidade é uma fonte de benefícios para os seres humanos, incluindo a produção de alimentos, o abastecimento de água e a absorção de dióxido de carbono.
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“O Brasil abriga seis biomas distintos, cada um com sua vegetação e fauna únicas, servindo como um dos maiores depósitos de carbono, principalmente em suas florestas”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.
Segundo Valter Casarin, graduado em Agronomia pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias/UNESP e coordenador geral e científico da Nutrientes Para a Vida, cada ser vivo ocupa um lugar essencial no equilíbrio dos ecossistemas. Cada espécie é única e tem um papel a desempenhar. Cada espécie tem, portanto, um valor inestimável. Perder uma espécie significa perder parte da memória da evolução. E as perdas são impossíveis de repor.
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Na semana em que se comemora o Dia Internacional da Biodiversidade, especialistas de mais de 40 países do Comitê Técnico da Organização Internacional de Normalização – ISO sobre Biodiversidade (ISO/TC 331) estarão reunidos em Manaus, capital do Amazonas, para debater temas de extrema relevância mundial voltados ao desenvolvimento sustentável, que será realizada até o dia 24 de maio, no CBA.
O presidente da Associação Brasileira de Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, Mario William Esper, em seu discurso afirmou que a normalização internacional da biodiversidade desempenha um papel crucial na proteção e conservação do meio ambiente. Ela ajuda a garantir a coleta consistente de dados, a comparação de informações, a implementação de estratégias de conservação e a colaboração entre os países. Ao promover a padronização e o compartilhamento de conhecimentos, a normalização contribui para a preservação da biodiversidade para as gerações futuras.
“A redução das emissões de gases de efeito estufa, a promoção da biodiversidade e o cumprimento de compromissos internacionais desempenham papéis essenciais para garantir um clima mais equilibrado”, conclui Vininha F. Carvalho.