25 de dezembro, 2024

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Vizinho que confessou assassinato de menino em Assis era amigo da família e se aproximou da vítima antes do crime, diz delegado

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O homem de 46 anos que foi preso e confessou o assassinato de Mateus Bernardo Valim de Oliveira, de 10 anos, que desapareceu após sair de casa para andar de bicicleta em Assis (SP), era amigo da família da vítima e conhecido da mãe do menino.

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Corpo de menino de 10 anos que desapareceu após sair para andar de bicicleta é encontrado em Assis

Corpo de menino que estava desaparecido em Assis foi achado esquartejado a cerca de 1 km do local onde foi flagrado por câmera andando de bicicleta; vizinho é preso

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Vizinho confessa ter matado e esquartejado menino em Assis

Segundo a Polícia Civil, Mateus frequentava a casa de Luis Fernando Silla de Almeida, onde eles consertavam bicicletas juntos. Ainda conforme a polícia, o ato do suspeito de ajudar crianças com consertos de bicicletas era comum.

Vizinho suspeito de matar menino em Assis (SP) voltou para casa pegar serra que usou para esquartejar corpo do garoto — Foto: Reprodução
Vizinho suspeito de matar menino em Assis (SP) voltou para casa pegar serra que usou para esquartejar corpo do garoto (Foto: Reprodução)

Durante coletiva de imprensa na quarta-feira (18), o delegado responsável pelo caso, Tiago Bergamo, descreveu essa relação de proximidade do suspeito com a vítima como um “cavalo de Tróia”.

A expressão vem da mitologia grega: os gregos escondiam soldados dentro de um cavalo de madeira para enganar os troianos e invadir a cidade. No contexto do caso, o suspeito teria, segundo o delegado, se aproximado da família de forma confiável, mas com intenções suspeitas.

Mateus, de 10 anos, foi encontrado morto após ficar desaparecido em Assis (SP) (Foto: Arquivo pessoal)

O delegado também revelou que, ao confessar o homicídio aos policiais, o vizinho disse ter ouvido vozes que o incentivaram a cometer o crime e que sentia inveja da alegria das crianças do bairro, motivo pelo qual buscava se aproximar delas.

“O que ele nos contou foi que sentia meio que inveja da felicidade das crianças, algo assim. E, aí, essas vozes que levaram ele a fazer esse ato aí bárbaro”, afirmou o delegado.

Fonte: G1

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