23 de outubro, 2024

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Veja quem são as vítimas do deslizamento na BR-376 no Paraná

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Duas pessoas morreram no deslizamento de terra que atingiu a BR-376 em Guaratuba, no litoral do Paraná, na última segunda-feira (28). As vítimas, conforme o governo estadual, eram dois caminhoneiros.

Na sexta (2), o Corpo de Bombeiros encerrou as buscas e afirmou ter acessado todas as áreas onde existia a possibilidade de vítimas ou veículos serem encontrados.

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De acordo com o Governo do Paraná, 14 pessoas foram atingidas pelo deslizamento. Seis delas foram socorridas com vida e outras seis conseguiram deixar o local sem precisar de atendimento.

Ao todo, três carros e seis caminhões foram retirados do local do deslizamento.

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Pelo menos duas pessoas morreram no deslizamento de terra que atingiu a BR-376 em Guaratuba — Foto: EPA
Pelo menos duas pessoas morreram no deslizamento de terra que atingiu a BR-376 em Guaratuba (Foto: EPA)

O caso é investigado pela Polícia Civil, que abriu um inquérito para apurar causas e eventuais responsabilidades no deslizamento.

O Ministério Púlico Federal (MPF) também iniciou um procedimento para investigar “eventual responsabilidade” da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Caminhoneiros Marcio Rogério (esquerda) e João Maria Pires (direita) morreram em deslizamento na BR-376 — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Caminhoneiros Marcio Rogério (esquerda) e João Maria Pires (direita) morreram em deslizamento na BR-376 (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Quem são as vítimas

De acordo com o Governo do Paraná, as duas vítimas que morreram no deslizamento são:

  • João Maria Pires, de 60 anos. O caminhoneiro de São Francisco do Sul (SC) foi o primeiro corpo retirado do local. Ele estava em um caminhão quando o deslizamento aconteceu e o veículo ficou pendurado na pista; o corpo foi encontrado fora da carreta, segundo os socorristas.
  • Marcio Rogério de Souza, de 51 anos. Morador de Curitiba, o processo de retirada do corpo do caminhoneiro durou dois dias. Segundo os bombeiros, a demora se deu porque “a operação foi maior e mais complexa do que prevista inicialmente, sendo severamente agravada pelas condições atmosféricas instáveis do local do incidente”.

Fonte: G1

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