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Diversos líderes mundiais já confirmaram presença no funeral do papa Francisco, que ocorrerá no sábado (26), informou o Vaticano nesta terça-feira.
O Vaticano divulgou que às 5h de sábado no horário de Brasília (10h no horário local) será celebrada a Santa Missa Exequial do papa Francisco na Praça de São Pedro, em frente à basílica de mesmo nome, e será presidida pelo cardeal Giovanni Battista.
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Entre as presenças já confirmadas estão o presidente Javier Milei, da Argentina do papa, o presidente e a primeira-dama dos EUA, Donald e Melania Trump, a premiê italiana Giorgia Meloni, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. Veja a lista completa abaixo:
- Donald Trump e Melania Trump – presidente e primeira-dama dos EUA;
- Javier Milei – presidente da Argentina;
- Lula e Janja – presidente e primeira-dama do Brasil;
- Rei Philippe e Rainha Mathilde da Bélgica;
- Keir Starmer – primeiro-ministro do Reino Unido;
- Príncipe William – vai comparecer em nome do Rei Charles III;
- Giorgia Meloni e Sergio Mattarella – premiê e presidente da Itália;
- Ursula von der Leyen – presidente da Comissão Europeia;
- Emmanuel Macron – presidente da França;
- Frank Steinmeier e Olaf Scholz – presidente e chanceler da Alemanha;
- Volodymyr Zelensky – presidente da Ucrânia;
- António Costa – presidente do Conselho Europeu;
- Roberta Metsola – presidente do Parlamento Europeu;
- Tamas Sulyok – presidente da Hungria;
- Karin Keller-Sutter – presidente da Suíça;
- Andrzej Duda – presidente da Polônia;
- Ilie Bolojan – presidente interino da Romênia;
- Gitanas Nausèda – presidente da Lituânia;
- Edgars Rinkevics – presidente da Letônia;
- José Ramos-Horta – presidente do Timor Leste.
Após a missa fúnebre, o corpo do pontífice seguirá em procissão até a Basílica de Santa Maria Maggiore, onde será sepultado.
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O papa morreu aos 88 anos na segunda-feira (21) após sofrer um AVC e uma parada cardíaca em seu apartamento na Casa de Santa Marta, segundo o Vaticano. O pontífice se recuperava de uma pneumonia bilateral que o deixou internado durante 38 dias entre fevereiro e março deste ano. Ele morreu um mês após receber alta.
Fonte: G1 – Foto: Vatican Media/Simone Risoluti