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O calendário da Fifa diz que o Brasil poderá fazer quatro amistosos em 2017 (dois em junho e dois em novembro), além dos seis jogos que já disputará pelas eliminatórias da Copa do Mundo da Rússia. Tite já elegeu os seus adversários prediletos. Uma dica: todos são europeus, um deles eternamente em nossas memórias em virtude da semifinal do Mineirão em 2014.
– Queremos jogar contra a Itália, Espanha, Alemanha, Portugal, todos fora. Já que não vamos jogar a Copa das Confederações, tentaremos de outra maneira sentir o calor, a adrenalina. O Brasil precisa jogar fora para sentir esse peso. Assim, teremos uma performance sólida em diferentes locais. O primeiro passo é jogar com a Alemanha, onde eles quiserem – disse o treinador à agência de notícias “AP”.
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Na entrevista, Tite celebrou os avanços coletivos da Seleção sob o seu comando, cada vez menos dependente de Neymar, o maior craque da geração.
– Se o Brasil depende apenas de Neymar será um problema para o Brasil, não para Neymar. O Brasil precisa da criatividade individual de Neymar, Philippe Coutinho, Douglas Costa. Mas precisa também da criatividade coletiva que algumas vezes as pessoas não prestam atenção.
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Sobre Gabriel Jesus, Tite espera por boas performances no Manchester City de Pep Guardiola:
– O nível de suas atuações vai ser muito parecido, com alguns ajustes táticos, é claro.
Tite ainda não verá Gabriel Jesus de perto, mas poderá assistir a alguns de seus atletas nas próximas semanas. Ele viaja quinta-feira rumo a Barcelona, onde acompanhará o clássico contra o Real Madrid, no sábado, e também espera visitar o Paris Saint-Germain, onde jogam Marquinhos e Thiago Silva, além de Lucas e Maxwell.
O Bayern não está em seu roteiro inicialmente, mas Tite gosta de ver o time jogar por um motivo especial: Carlo Ancelotti.
– Os times do Ancelotti são mais equilibrados. É mais a defesa italiana e a criatividade do meio para frente. Eu admiro o seu trabalho e também o seu perfil discreto. Também sou assim.
Fonte: G1