28 de novembro, 2024

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Time Brasil fecha participação nos Jogos Equestres com o 15º lugar

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O clima foi um dos mais difíceis obstáculos enfrentados por amazonas e cavaleiros da modalidade Concurso Completo de Equitação nos Jogos Equestres Mundiais 2018 – que acontecem a cada quatro anos e começaram em 11 de setembro e seguem até o dia 23, no Tryon International Equestrian Center, em Mill Spring, na Carolina do Norte, EUA.

Nas duas primeiras fases da disputa, o calor atrapalhou o desempenho em especial dos cavalos na prova de Adestramento, dividida em dois dias, 13 e 14, e no Cross-country realizado no sábado, 15. O Salto, que estava agendado para o domingo, 16, foi transferido para esta segunda-feira, 17, devido as fortes chuvas decorrentes do furacão Florence.

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Dividido em três provas – Adestramento, Cross-country e Salto – as disputas do Concurso Completo de Equitação começaram na quinta-feira, 13, e terminaram nesta segunda-feira, 17. Largaram na prova 83 conjuntos (cavalo/cavaleiro) de 23 países, mas 13 conjuntos não chegaram à prova final.

Nas duas primeiras fases, o Time Brasil contou com cinco conjuntos: os olímpicos Marcelo Tosi montando Genfly Agromix, Márcio Carvalho Jorge com Coronel MCJ e Márcio Appel com Iberon JMen, Henrique Plombon Pinheiro/Land Quenotte do Feroleto e Nilson Moreira da Silva/ Magnums Martini.

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No Adestramento, o melhor resultado foi de Márcio Carvalho Jorge (-29.4), seguido de Marcelo Tosi (-36.4), Márcio Appel e Henrique Pinheiro, empatados em – 37.9 e Nilson Moreira da Silva (- 41.4).

No Cross-country, uma queda levou à eliminação de Henrique / Land Quenotte do Feroleto, que competiu individualmente, na competição. Voltou a fazer o melhor resultado Márcio Jorge / Coronel MCJ com 9.6 pontos perdidos (pp), com pista zerada e penalização apenas por excesso de tempo. Tosi / Genfley finalizou a prova com 11.2 pontos perdidos, Márcio / Iberon JMen com 49.2 pp e Nilson / Magnums Martins fechou com 58,4 pp.

Com um atleta a menos na equipe (sem descarte), o Time Brasil apostava no Salto para melhorar o resultado, mas nenhum dos quatro conjuntos em pista zerou o percurso: Márcio Jorge cometeu duas faltas e perdeu 8 pontos; Tosi e Appel computaram 18 pp cada, e Nilson Silva, 20 pp.

Somados os resultados das três provas, Márcio Carvalho Jorge/Coronel MCJ foi o melhor resultado do Time Brasil com a 32ª colocação, totalizando – 47,0 pontos. Marcelo Tosi/Genfly Agromix em 53º lugar (-65.6); Márcio Appel/Iberon JMen em 68º (- 105.1) e Nilson Moreira da Silva/ Magnums Martini em 69º (-119.8). Participaram da disputa 82 conjuntos top mundiais. No cômputo geral das equipes, o Time Brasil ficou em 15º lugar, totalizando -217,7 pp.

 

Nilson Moreira da Silva e Magnums Martini no cross (Fotos: Luis Ruas/CBH)

Grã Bretanha fatura ouro por equipes e individual

Inventores da modalidade, os britânicos voltaram a ser o destaque do Jogos Equestres Mundiais e com apenas 88.8 pontos perdidos ao longo das três provas faturaram o ouro por equipe. A medalha de prata ficou com a Irlanda (93.0 p.p) e o bronze com a França (99.8 p.p).

Na disputa individual, a britânica Rosalind Canter montando Allstar B conquistou o ouro com 24,6 p.p. contabilizados no Adestramento, uma vez que a amazona zerou no Cross-country e no Salto.

A medalha de prata individual também foi para a Irlanda na performance de Padraig McCarty montando Mr. Chucky (27.3 pp) e pista limpa no Cross e no Salto. O bronze ficou com Ingrid Klimke/SAP Hale Bob Old, da Alemanha, com 27,2 pp, 23,3 deles no adestramento, 4 no Salto e pista limpa no Cross.

 

Fonte: Yahoo!

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