23 abril, 2024

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Terceiro envolvido na morte do empresário Adevaldo Colonize conta versão do crime

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A Delegacia de Investigações Gerais de Jaú (SP) prendeu no fim da noite de quarta-feira (1º) o terceiro envolvido no assassinato do empresário Adevaldo Colonezi (foto). Caíque Henrique Sales, de 19 anos, foi encontrado ao sair da casa da namorada dele em Igaraçu do Tietê, cidade onde ocorreu o crime.

Outros dois suspeitos do crime, os irmãos Paulo Roberto Meza, de 28 anos, e Marildo Júnior Meza, de 21, já estavam presos. Adevaldo Colonize estava desaparecido desde a madrugada do último sábado (28) e seu corpo foi encontrado na manhã de terça-feira (31) em um canavial entre as cidades de Igaraçu do Tietê e São Manuel (SP).

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Segundo o delegado Marcelo Góes, que comanda as investigações, Colonize foi esganado, agredido e queimado ainda com vida. O corpo do empresário, que era professor de Matemática e dono de 9 escolas na região, foi velado e enterrado na quarta-feira.

Para prender o terceiro envolvido no crime, a equipe da DIG tinha montado campana no local e surpreendeu o jovem. Segundo a polícia, no depoimento, Caíque disse que estava junto com Marildo no sábado à noite, em Barra Bonita, quando eles decidiram efetuar um roubo.

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De acordo com ele, o empresário conhecia o Marildo, que pediu carona enquanto a vítima passava com a caminhonete. Durante o trajeto, Marildo teria apontado um simulacro de arma e anunciado o assalto, mas o empresário teria reagido, chegando a quebrar a falsa arma. Eles entraram em luta corporal e a vítima até tentou pular do veículo, mas os dois conseguiram impedir.

Eles foram até a rodovia que liga Igaraçu do Tietê a São Manuel e lá começaram a agressão. Ainda de acordo com o depoimento, quando eles acharam que a vítima estava morta, pediram ajuda para o irmão de Amarildo para se livrarem do corpo. Eles então pegaram as apostilas e um perfume que estavam dentro da caminhonete e colocaram fogo no corpo.

Caíque foi levado para Cadeia de Barra Bonita, onde também estão os outros envolvidos no crime. A polícia investiga o caso como latrocínio (roubo seguido de morte) porque a caminhonete do empresário, encontrada abandonada em Igaraçu do Tietê, ficou com os acusados, que tentaram vendê-la.

Os três suspeitos tiveram a prisão temporária decretada. Todos já tinham passagens por roubo e tráfico de drogas.

Fonte: G1

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