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A temporada de furacões do Oceano Atlântico, que começa no dia 1º de junho, deve ficar dentro da média, de acordo com a previsão divulgada nesta quinta-feira (23) pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos. (Noaa, na sigla em inglês).
Para 2019, a Noaa prevê que haja entre 9 e 15 tempestades “nomeadas” – costumam receber nomes aquelas com ventos de cerca 63km/h ou mais. Dessas, entre 2 e 4 podem se tornar grandes furacões – atingindo velocidades de 179km/h.
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Uma temporada típica de furacões produz 12 tempestades nomeadas, das quais 6 se tornam furacões, incluindo 3 grandes furacões.
“No ano passado, a temporada de furacões no Atlântico causou tempestades devastadoras, com a chegada de Florence e Michael. Só essas duas tempestades causaram um prejuízo de quase 50 bilhões de dólares – e mais de 100 vidas foram perdidas”, afirmou Gerry Bell, meteorologista da Nooa.
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“Mais de 80 milhões de pessoas nos Estados Unidos moram em áreas que poderiam sofrer impactos de furacões”, disse Bell, no anúncio desta quinta (23).
A previsão é de que o El Niño que está ocorrendo continue e diminua a intensidade desta temporada de furacões. Em contrapartida, temperaturas acima da média no Oceano Atlântico e no Mar do Caribe – assim como um aumento nas monções da África Ocidental – favorecem o aumento deles.
Nomes
A Noaa também divulgou a lista de nomes que os furacões desta temporada – que vai até 30 de novembro – devem receber. Veja abaixo:
Pacífico
Além da previsão da temporada de furacões no Atlântico, a Noaa também emitiu perspectivas de furacões sazonais para as bacias do leste e centro do Pacífico. No leste, há uma probabilidade grande de 15 a 22 tempestades nomeadas, incluindo de 4 a 8 grandes furacões. No centro, há grandes chances de 5 a 8 ciclones tropicais – que inclui depressões e tempestades tropicais e furacões.
Fonte: G1