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A Sabesp emitiu nota sobre os ” possíveis riscos ambientais” que animais da fauna da região da represa do Véu de Noiva estão sofrendo.
A concessionária de abastecimento de Botucatu informou que todas as exigências ambientais legais estão sendo atendidas pelas normas de trabalho da empresa e contratada, seguindo as orientações de licenças ambientais e hídricas.
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A Sabesp também informou que por medida adicional de prevenção, solicitou que a empreiteira apresente estudos detalhados que possam avaliar condições do entorno da obra que esteja impactando na fauna local, A empresa lembrou que as obras estão distante 4 quilômetros do canteiro de obras da represa.
Neste sábado,13, será realizado um ato, as 9h00, pedindo proteção à fauna da região onde estão sendo realizadas as obras de construção da Represa do Veu de Noiva. Ato será em frente a Catedral.
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Desde o final de Agosto até ontem, pelo menos 3 tamanduás foram atropelados na rodovia Gastão Dal Farra. Esses animais estariam fugindo da área que está sendo desmatada e preparada para a construção de uma represa que dará segurança hídrica para o abastecimento de Botucatu, por cerca de 50 anos.
Confira a nota da Sabesp
A Sabesp esclarece que as obras da barragem do Rio Pardo, no município de Botucatu, atendem às exigências legais e cumpre a legislação vigente. A Companhia ressalta, ainda, que todas as obras executadas ou iniciadas, até o momento, foram autorizadas e estão sendo desenvolvidas de acordo com os relatórios, plano de estudo de impacto ambiental e licenças exigidos pelos órgãos ambientais e de recursos hídricos.
A Sabesp informa também, que como medida adicional de prevenção já solicitou a área de consultoria ambiental do Consórcio responsável pelo empreendimento para que apresente estudos detalhados que possam avaliar possíveis condições no entorno da obra que estejam impactando a fauna local, uma vez que a represa está distante à cerca de quatro quilômetros da Rodovia Gastão Dal Farra.
A Companhia reafirma sua política de preservação ambiental e da garantia do abastecimento público.
Por Haroldo Amaral