24 de fevereiro, 2025

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Seu cão pode estar com leishmaniose e você não percebeu; conheça os sintomas

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As estatísticas mostram que em cada cão com sintomas de leishmaniose visceral em regiões endêmicas, outros 5 podem estar assintomáticos. E isso é muito grave pois esta doença mata. De acordo com a OMS, há 12 milhões de casos por ano com pessoas no mundo e 59 mil mortes. No caso dos cães, o índice de óbito oscila em torno de 6%.

“A Leishmaniose Visceral Canina não tem cura para os cães e pode causar intenso sofrimento ou mesmo a morte. O potencial de disseminação da doença é preocupante, especialmente porque trata-se de uma zoonose. Por ano, o Brasil registra cerca de 3,5 mil pessoas doentes, sendo que 9 a cada 10 desses casos podem evoluir ao óbito, quando não há tratamento adequado, segundo o Ministério da Saúde”, explica o médico veterinário Jaime Dias, gerente técnico de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.

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“Prevenção é palavra-chave para evitar a leishmaniose. A enfermidade é provocada por um protozoário do gênero Leishmania, transmitido aos cães por meio da picada do chamado mosquito palha, nome popular da Lutzomyia longipalpis. A doença é levada de cão a cão e dos cães para os seres humanos”, explica Jaime Dias.

Dias alerta para os sinais clínicos mais frequentes em cães: desânimo, fraqueza e perda de apetite, acompanhados de emagrecimento progressivo, descamações na pele, aparecimento de feridas no focinho, nas orelhas, nas articulações e na cauda. A leishmaniose também causa perda de pelos, crescimento exagerado das unhas, vômito e diarreia, além de acometer órgãos importantes como baço, fígado e rins.

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Os tutores devem ficar atentos porque esta doença é traiçoeira. Nem sempre é perceptível. Seu cão pode estar infectado, mas você não perceber. A melhor forma de prevenir a doença é mantendo o mosquito transmissor longe dos animais. E isso tem sido feito com sucesso a partir do uso de coleiras antiparasitárias. Importante destacar que a leishmaniose visceral já está disseminada pelo Brasil, o que torna indispensável, prático e eficaz o uso de coleiras de proteção em todas as regiões. As coleiras são extremamente seguras para os cães. Os princípios ativos dos medicamentos ficam em contato apenas com a gordura da pele e pelos do animal”, ressalta o especialista da Vetoquinol.

A médica veterinária Eliane Estephan, gerente de produtos para animais de companhia da Vetoquinol, informa que a empresa conta em seu portfólio com a coleira Frontmax, que protege o cão contra os mosquitos transmissores da leishmaniose, pulgas e carrapatos. “A coleira está disponível aos tutores, sem restrição para raças e sem necessidade de receita veterinária”, detalha Eliane.

A coleira Frontmax é mais uma moderna tecnologia oferecida pela Vetoquinol, empresa internacional com mais de oito décadas a serviço da medicina veterinária. Frontmax tem combinação única de três princípios ativos, liberados de forma equilibrada e contínua durante todo o seu período de ação, que é de oito meses.

Seu processo de produção, o Vetoquinol Innovation System, é inovador, pois utiliza termopolímeros protetores que impedem a oxidação dos princípios ativos quando expostos à luz solar e dermocosméticos que mantêm a estabilidade dos mesmos, contribuindo para a redução das possíveis reações da pele, além de ser resistente à água e não ter cheiro.

A coleira Frontmax está disponível nos pet shops em dois modelos: coleira de 38cm, indicada para cães até 4 kg, e coleira de 70cm, indicada para cães acima dos 4 kg de peso.

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