30 abril, 2024

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Seleção, Valentim e medo de morrer: a vida de Marcos longe dos gramados

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Um dos grandes personagens do futebol brasileiro nos últimos anos, Marcos voltou a aparecer em público nesta terça-feira. Durante lançamento da Cerveja 12 e do Clube 12, o ex-goleiro do Palmeiras aproveitou o reencontro com os jornalistas para falar sobre a vida e seus projetos.

De estilo “tranquilo”, como ele mesmo se define, o eterno camisa 12 dos palmeirenses foi questionado a respeito da rotina desde a sua aposentadoria – ele se despediu dos gramados em janeiro de 2012 –, respondeu a perguntas sobre o time e sobre a seleção brasileira e ainda esbanjou bom humor.

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Mas também teve momento sério, quando ele falou sobre a operação no coração feita em julho. Ele foi diagnosticado com um problema na válvula mitral e, nesta terça-feira, brindou aos médicos pela sua recuperação.

– Eu tive uma cirurgia, felizmente descobri em um exame de rotina. Passei apertado. Fiquei com um medo do caramba de morrer. Depois da cirurgia resolvi sair da toca. Aproveitei que os exames estavam bons e fiz (a cirurgia). Inclusive, queria fazer um brinde para o pessoal do Hospital São Luiz, do Morumbi, que descobriu o problema, e do HCor, que me operou. Estou bebendo cerveja graças a vocês – afirmou, em evento na arena palmeirense.

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O ex-goleiro também falou do momento da seleção brasileira, do futuro de Alberto Valentim no Palmeiras e outros assuntos. Veja alguns trechos da entrevista de Marcos:

Marca de cerveja– É um projeto meu. Procuramos a cervejaria a dedo para oferecer qualidade. Visitamos (a fábrica) duas vezes. Estamos apresentando o clube com uma cerveja de muita qualidade. Todo mundo que se tornar sócio vai gostar muito, vai ter cerveja para todos os gostos.

Rotina atual– Estou tranquilão. Sem glamour nenhum, graças a Deus. Curtindo a família. Uma vida bem comum e tranquila. Sempre quis ser jogador e nunca quis ser famoso. Depois de certos momentos da vida acabei ficando famoso e perdi a privacidade. Quando parei quis ficar afastado para viver uma vida normal.

Alberto Valentim no Palmeiras– Se o Alberto está fazendo um bom trabalho, nada mais justo. Sempre bom o pessoal que comanda perguntar o que o jogadores preferem. Se o jogador prefere aquele técnico e está feliz, se sente motivado, nada mais justo deixar o treinador. Alberto é um cara bem estudado, se deixar, ele vai fazer um grande trabalho.

Seleção brasileira– Sempre vai ficar alguém bom fora. Tem um monte de gente. O treinador de goleiros é o Taffarel. Se está falando que são os melhores, quem sou eu para duvidar? Para ganhar a Copa, tem jogador sobrando na Seleção. Esse time está preparado para a Copa. Essa geração foi antecipada. A Copa no Brasil era do Kaká, do Robinho, do Ronaldinho, do Adriano.

Se pudesse dar um kit, para quem seria: Messi ou Cristiano Ronaldo?– Tenho 12 mil kits, velho (risos). Eu vou entregar um para o Messi, um para o Cristiano e um para o Neymar. Dá para entregar para outros também. (E goleiro?) Hoje em dia eu acho o Neuer o melhor goleiro do mundo, mas o Buffon, historicamente, pelo tempo que ele está na seleção e na Juventus, talvez seja o maior goleiro de todos os tempos.

Fonte: G1

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