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A cidade de São Paulo está em quarentena desde o dia 24 de março, mas isso não impede que lojas e prestadores de serviços furem a determinação e abram seus negócios. De acordo com a prefeitura, até quinta-feira (14) foram interditados 368 estabelecimentos que não cumpriram o decreto de fechamento do comércio não essencial.
As regiões com mais negócios flagrados operando ilegalmente são a Sé, no centro, com 135 ocorrências; Aricanduva, na zona leste, com 34 ocorrências; Freguesia do Ó, na zona norte, e Mooca, na zona leste, ambas com 27 ocorrências.
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Os estabelecimentos flagrados desrespeitando o decreto municipal devem pagar multa de R$ 9.231,65 a cada 200 m² de área construída. Em caso de reincidência, os comércios interditados podem perder o alvará de funcionamento.
A Prefeitura de São Paulo afirma que 2 mil agentes foram designados para fiscalizar o comércio e garantir que serviços não essenciais estejam fechados durante o período de quarentena. Os negócios que respeitarem a ordem de interdição poderão reabrir ao fim da quarentena.
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O decreto atual vai até o dia 10 de maio, mas o prefeito Bruno Covas (PSDB) já confirmou que as medidas devem continuar, já as taxas de isolamento social diminuíram e o número de casos aumentou. A capital paulista tem 20.848 casos confirmados e 1.775 óbitos. Outras 2.142 mortes aguardam testes.
Fonte: Jornal Metro