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Divulgado de forma oficial nesta sexta-feira com déficit (R$ 62,2 milhões) e novo recorde de arrecadação (R$ 680,7 milhões em receitas em 2023), o balanço do São Paulo traz atualizações sobre algumas dívidas que o clube ainda possuía até 31 de dezembro de 2023.
Em liberdade provisória depois de ser condenado por estupro na Espanha, o ex-jogador Daniel Alves teve sua dívida reduzia pela metade pelo Tricolor. Na quebra de contrato, em setembro de 2021, o clube assumiu com ele um acordo para pagamento de parcelas de R$ 450 mil mensais.
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A dívida com ex-lateral caiu de R$ 20,1 milhões no fim de 2022 para R$ 10,1 milhões no fim de 2023. Havia também, porém, valores a serem pagos para a ex-esposa de Daniel Alves, Dinorah Santa Ana Bastos, que em 31 de dezembro ainda tinha R$ 4,3 milhões a receber do clube são-paulino.
O balanço aponta um valor total de R$ 71,5 milhões de obrigações a pagar referentes a acordos trabalhistas e processos cíveis na data do fechamento do documento. Números menores do que no documento de um ano atrás, já que no fim de 2022 o balanço apontava R$ 97,7 milhões a pagar.
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Entre as reduções estão dívidas antigas, como a com o ex-volante Jucilei, que diminuiu de R$ 2,6 milhões para R$ 673 mil, e a do ex-jogador Richarlyson, que diminuiu de R$ 7,2 milhões para R$ 5,3 milhões.
Ídolo do São Paulo, o técnico Rogério Ceni, hoje no Bahia, também tinha valores em aberto ao término da última temporada. Demitido em abril de 2023, ele fechou o ano com dois valores a receber do clube: R$ 901 mil em pessoa física e R$ 3,2 milhões em pessoa jurídica.
Dorival Júnior, que deixou o São Paulo no início do ano para dirigir a seleção brasileira, fechou a temporada passada com R$ 3,1 milhões em aberto. Segundo informações da CBF, o treinador teve sua multa contratual paga pela entidade.
Fonte: G1 – Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net