16 de novembro, 2024

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Santos coleciona processos milionários e se complica na Fifa

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O Santos tem sido, nos últimos meses, alvo da Fifa em diversos processos por contratações de jogadores, falta de pagamento ou discussão contratual com outros clubes.

Em 2020, casos envolvendo os zagueiros Felipe Aguilar e Luan Peres, o meia Cueva e o atacante Soteldo foram parar na Suíça.

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O principal motivo da ida de clubes à Fifa contra o Santos é a falta de pagamento. O Atlético Nacional, da Colômbia, por exemplo, cobra 700 mil dólares do Peixe pela contratação do zagueiro Felipe Aguilar, vendido para o Athletico-PR por R$ 10 milhões.

Recentemente, a equipe publicou em seu site oficial uma cobrança pública ao Alvinegro.

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No início de 2020, o Club Brugge, da Bélgica, também foi à Fifa para cobrar o pagamento de 250 mil euros (cerca de R$ 1 milhão à época) pela contratação por empréstimo do zagueiro Luan Peres. O processo ainda está em andamento.

Recentemente, em mais um processo, a Fifa liberou o meia Cueva, do Santos, para jogar pelo Pachuca, do México, e não cancelou o pagamento de R$ 26 milhões ao Krasnodar, da Rússia, pela contratação do jogador peruano. A entidade apenas autorizou o Peixe a buscar uma indenização para “transferir” a dívida aos mexicanos.

O Hamburgo, da Alemanha, cobra do Santos R$ 15 milhões pela negociação do zagueiro Cleber Reis, atualmente emprestado à Ponte Preta. Por causa desse processo, inclusive, o Peixe está proibido de registrar jogadores na CBF. Ao Troca de Passes, o presidente José Carlos Peres disse:

– Estamos em negociação com um banco da Alemanha para emprestar esse dinheiro e pagar a dívida. E os juros e correção monetária devemos quitar com empréstimo de um ou dois jogadores.

O Santos também é alvo de uma reclamação na Fifa por causa do atacante Soteldo. Segundo o Huachipato, do Chile, o Peixe não pagou duas das três parcelas pela contratação do venezuelano – o valor total é de R$ 13 milhões. Por isso, foi à entidade cobrar o pagamento.

Além dos processos por contratações, o Santos é cobrado na Fifa por outros clubes por não ter quitado valores referentes a mecanismos de solidariedade – porcentagem de negociações pagas a equipes formadoras de atletas.

Fonte: G1

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