01 de outubro, 2024

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Rússia diz que sniper matou desertor quando ele ia se encontrar com a esposa

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Um desertor do exército de Vladimir Putin que fugiu de sua base militar na Ucrânia foi morto a tiros por um sniper russo. De acordo com informações publicadas pela agência East2West, Dmitry Perov, que tinha 31 anos, estava escondido. Quando ele se dirigia para se encontrar com a esposa, Ekaterina Perova, de 25 anos, em Lipetsk, no oeste da Rússia, foi executado.

Dmitry Perov com a esposa (Foto: Reprodução)

O corpo de Dmitry foi achado num campo nevado na vila de Novouglyanka. Ele havia viajado 560 quilômetros. No meio do caminho, o desertor parou para ver a sua mãe, em Voronezh.

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Autoridades afirmaram que Dmitry fugiu da sua unidade militar armado com uma arma automática e munição, e alegam que ele resistiu à prisão cinco dias depois, quando foi encontrado. A polícia diz que depois de uma caçada, Dmitry, que foi classificado como perigoso, foi “descoberto e liquidado”.

Perov e a esposa, no casamento
Perov e a esposa, no casamento (Foto: Reprodução)

A Rússia recrutou à força centenas de milhares de homens para a guerra na Ucrânia e se acredita que as taxas de deserção sejam maiores do que as admitidas por Moscou. Muitos outros convocados quebraram membros de propósito para não engrossarem as fileiras do Exército. Uma multidão tentou cruzar as fronteiras russas para evitar ir para a batalha.

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Para aumentar o efetivo de soldados na Ucrânia, a Rússia também libertou vários prisioneiros, que foram servir no Grupo Wagner, uma milícia leal a Putin. Estima-se que dois terços deles já tenham morrido em combate.

Nos próximos dias, Putin deve fazer uma nova e massiva convocação de russos para o front.

Fonte: Extra

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