12 de maio, 2025

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Roger não individualiza erros no Palmeiras e pode manter time para a estreia

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O Palmeiras que deve estrear no Campeonato Brasileiro contra o Botafogo, nesta segunda-feira, às 20h (de Brasília), no Rio de Janeiro, tem tudo para ter a mesma formação das últimas partidas.

Pelo menos foi o que indicou Roger Machado nesta sexta-feira, em entrevista coletiva antes do treino do Verdão, na Academia de Futebol.

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Questionado mais uma vez sobre a sequência de erros de Antônio Carlos, que falhou nos gols do Corinthians e do Boca Juniors, o treinador voltou a defender o defensor e analisou o desempenho da equipe nos lances decisivos das partidas válidas pelo Paulistão e pela Libertadores de uma maneira coletiva.

– O atleta tem de sentir, porque a gente sabe é como quando a gente participa de eventos como esse. Agora, o pesar, além do empate, foi muito porque o Antônio Carlos vinha fazendo uma grande parte, assim como fez uma grande partida na decisão e vem fazendo em 90% dos jogos. É um atleta que tem jogado em alto nível. Injusto avaliar por dois eventos a utilização e a capacidade do atleta. Eu tenho preferência por recuperar o atleta dentro de campo. Agora, evidentemente, temos de perceber como o atleta está e a confiança de continuar em alto nível. Tenho Edu à minha disposição, assim como os outros zagueiros, não vejo nesse momento obrigatoriedade de mexer nesse momento.

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– Os problemas individuais também tem viés coletivo. Assim como no gol contra o Boca, não posso, por exemplo, posicionado, meu lateral tomar uma bola nas costas, que faz com que meu zagueiro tenha de fazer a cobertura. Contra o Corinthians também, uma falha de comunicação que haviam dois jogadores para fazer a cobertura, se um comunica o outro a gente minimiza. Mesmo com os insucessos, o viés é de crescimento. Não há necessidade de fazer terra arrasada, só os eventuais ajustes que precisam ser feitos e focar no que temos para frente – completou.

Na partida contra o Boca Juniors, na última quarta-feira, Roger Machado promoveu duas mudanças na equipe. Na esquerda, para forçar a equipe mais ofensivamente, Diogo Barbosa ocupou a vaga de Victor Luis. No ataque, Keno ganhou chance no lugar de Willian.

Mas, de acordo com o treinador, tais alterações foram por causa da estratégia e da característica da partida contra os argentinos.

– Temos de ver de forma coletiva. Geralmente quando acontece um gol, evidente que tem a qualidade do adversário, a gente consegue ver três aspectos que ele pode ser interrompido. Quem vai buscar a bola no fundo do gol muitas vezes não é o responsável. Esses dois exemplos têm uma ligação muito forte de aspectos táticos da primeira linha que precisamos corrigir. Nesse momento não vejo obrigatoriedade de mexer nas peças. Com treinamento e observações acredito que a gente consiga minimizar. Se for necessário, em algum momento, a gente efetua as trocas, como foi feito por estratégia contra o Boca – indicou o palmeirense.

Fonte: G1

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